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Contra Ponto

Notícias falsas

Você costuma compartilhar informações, notícias, fotos e vídeos através do Facebook, WhatsApp, e-mail, Twitter, entre outros meios eletrônicos? 

Então, procure ser responsável e cauteloso. Investigue sua veracidade. Afinal, de boa fé ou não, estamos sujeitos a processos judiciais na veiculação de informações falsas. 

Por quê? Porque estamos compartilhando muita coisa em meio a um vendaval de mentiras e notícias falsas, modernamente denominadas “fake news”.

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Claro que se você é do tipo “guerrilheiro virtual”, que “dispara” para todos os lados (com algum objetivo pessoal), deve estar indiferente às consequências. 

Regra geral, as notícias falsas atingem e denigrem pessoas, empresas e órgãos públicos. Às vezes em tom de ódio. Com seu advento e disseminação, as relações sociais e políticas se tornaram tensas e desagradáveis.

Então, não se trata mais de boatos ou fofocas. É algo muito mais grave, desenvolto e ampliado. Não à toa, essa prática determinou que meios de comunicação como emissoras de rádio e TV, jornais e revistas, criassem um departamento específico para checagem da veracidade dos fatos que surgem com potencial de notícias.

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Estudiosos do fenômeno acreditam que as noticias falsas nascem de uma informação verdadeira, porém mal exposta ou interpretada. 

Consequentemente, distorcida passo após passo, a ponto de ser imperceptível o que é verdadeiro e o que é falso, o que é notícia e o que é rumor, o que é ação profissional e o que é ação amadora.

Não faltam exemplos acerca do poder transformador (e destrutivo) das notícias falsas. O caso mais relevante parece ter sido a recente eleição do norte-americano Donald Trump. 

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Hilary Clinton, sua adversária, foi literalmente abatida pelas noticias falsas. Aliás, cuja criação é atribuída aos russos. Os russos negam e dizem se tratar de notícia falsa! Falsas ou verdadeiras, determinaram o surgimento de uma nova expressão: a pós-verdade.

Repito, não se trata mais de boato ou fofoca. No passado, estas acabavam assim que surgia a verdade. Agora, não. Tudo se transformou num imenso travesseiro de penas rasgado ao vento. 

A mentira não tem mais perna curta!

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