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Fórmula Truck

Leandro Totti mostra confiança em bom resultado na etapa de Santa Cruz

Terceiro colocado no Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck, Leandro Totti, o atual campeão da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul, está empolgado em disputar a sexta etapa da temporada neste domingo, 9, no Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul. Ele tem 172 pontos ante 197 de seu companheiro de equipe, o líder Felipe Giaffone (Volkswagen Constellation), e 187 do segundo colocado, Paulo Salustiano (Mercedes-Benz). Mas entende que a diferença é superável em razão do regulamento deste ano, que coloca em disputa 53 pontos por etapa: 25 para o vencedor de cada fase, mais um pela pole e um pela melhor volta na primeira e na segunda parte das corridas.

“Estou sempre tentando ficar entre os primeiros, pois o novo regulamento tem muitos pontos em jogo. Acredito que para brigar pelo título até o final do ano, quando na última prova ninguém usará o restritor, é preciso estar entre 20 e 25 pontos atrás do líder. No Velopark não marquei nada e caí para quarto lugar. Em compensação, em Goiânia dei azar no começo e sorte no final”, disse Totti, numa referência ao fato de ter terminado em primeiro na fase inicial e em terceiro na última etapa da corrida, mesmo com sérios problemas de câmbio. Isso o levou ao terceiro posto no campeonato.

A pista do Circuito Oswaldinho de Oliveira traz boas lembranças para Totti. No ano passado, quando conquistou pela segunda vez a dobradinha dos títulos Brasileiro e Sul Americano (2012 e 2014), ele enfrentou dificuldades. “Tive problemas e larguei em último lugar. Fiz uma corrida de recuperação e quando estava em quarto eu e o Salustiano nos tocamos e tive de abandonar. Gosto da pista de Santa Cruz, que tem um traçado interessante”, disse.

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O uso do restritor de potência foi outro fator muito positivo inserido na Fórmula Truck. Ele fala com conhecimento de causa, pois em 2014 conquistou cinco vitórias seguidas e abriu diferença praticamente impossível de ser tirada. Agora, não vê a possibilidade de o líder repetir o feito justamente em razão do uso do restritor, que tira cerca de 70 HP do primeiro colocado na classificação geral, 50 HP do segundo e 30 HP do terceiro – nesse caso, ele próprio. “O restritor movimentou muito a Fórmula Truck, pois mesmo com um caminhão bom, o redutor equilibra as disputas. Sem o restritor acho que o Giaffone já teria aberto mais vantagem ainda. No geral foi interessante, já que ninguém dispara e temos sempre garantia de emoção na pista. É isso o que o público quer ver”, avalia o piloto paranaense.

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