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Pinhão: o sabor de Passa Sete nas alturas

Frio. Fogão a lenha. Chimarrão. Faltou alguma coisa? Só se for o pinhão. A semente mais consumida nessas épocas pelos gaúchos está se tornando cada vez mais difícil de encontrar em grandes quantidades. Pelo menos é o que acontece com as araucárias da família Dalemolle, residente na terra do pinhão: Passa Sete.

Seu Ari e Dona Rosane comentam que há alguns anos as pinhas eram bonitas e com muitos pinhões. “A produção é mínima. Isso dá diferença de um ano por outro, mas eu acredito que isso se deve ao clima”, destacou. Para se ter, em média, um quilo da semente, é necessário abrir de três a quatro pinhas.

Mas nem só pelo pinhão a família Dalemolle é conhecida. Na verdade, a menina dos olhos da propriedade são açudes. O famoso “pesque-pague” atrai muita gente de toda a região e de várias outras cidades do estado. Há 15 anos, a piscicultura é a principal fonte de renda da família, que já apostou em camping, cancha de bocha e outras atividades.  Pais da menina Daniele e dos meninos Jederson e Jeferson, o casal reside sozinho às margens da RSC-481.

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Rosane, dona de um paciência invejável, encontrou em coisas que muitos descartam uma forma de apresentar seu lado artístico. Ela faz serpentes com porongos, além de dinossauros e flamingos ricos em detalhes. E tudo é retirado da propriedade.

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