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DESENVOLVIMENTO RURAL

Família Arbugeri inaugura agroindústria de derivados de cana e frutas

A família Arbugeri, de Ibarama, inaugurou na tarde dessa quarta-feira, 12, sua agroindústria de derivados de cana de açúcar e frutas. O ato ocorreu na localidade Linha São João/Castelo Branco, em Ibarama e reuniu dezenas de pessoas, entre autoridades e extensionistas da Emater/RS-Ascar. Esta é a primeira agroindústria do gênero em toda a região Centro Serra e também a quarta a estar legalizada no município.

Conforme o proprietário, Alexandre Arburgeri, o novo empreedimento vem sendo planejado desde 2012, e será direcionado especialmente para a produção de melado, açúcar mascavo, rapaduras, geleias de frutas e compotas. “Para nós e para a região é um  ganho ter essa primeira agroindústria de derivada de cana e frutas. Queremos atingir todos os municípios da região. Com certeza, irá nos render muitos frutos”, salientou.

A variedade de produção da agroindústria, conforme Alexandre, é grande. “Nosso leque é superior a 17 produtos. Fazemos tudo o que pode ser produzido com cana e os derivados. Ainda estamos `engatinhando`, investindo em pomares e plantação de cana. Não é fácil montar uma agroindústria, mas temos que destacar o apoio da Emater e SDR (Secretaria de Desenvolvimento Rural)”, ressaltou o proprietário.

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Segundo o chefe do escritório da Emater/RS-Ascar de Ibarama, Giovane Rigon Vielmo, o valor do investimento chega a R$ 117 mil, sendo que R$ 75 mil são oriundos de recursos do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), e o restante dos donos da propriedade.  Os produtos estão aptos para consumo, com procedência e higiene, atestados pela Coordenadoria Regional da Saúde (8ª CRS).

Tempo recorde

Além da inauguração, a Agroindústria Arbugeri também se destaca pelo tempo recorde da legalização, inclusão no sistema e permissão para comercializar em todo o Rio Grande do Sul. “Encaminhamos a documentação ainda na semana passada. A comercialização pode ser feita em mercados locais e também institucionais, como o Pnae e o PAA”, explicou a técnica agrícola e extensionista rural da Emater, Lilian Alessandra Rodrigues.

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