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Pequeno Heitor

‘Não esperávamos tanto apoio’, comenta mãe de bebê de Ibarama

A mobilização sem precedentes para ajudar o pequeno Heitor de Vargas, de 5 meses, que foi diagnosticado com Atrofia Muscular Espinhal do tipo 1 – uma doença rara e degenerativa –, impressiona e mostra mais uma vez a força da comunidade regional, que costuma abraçar de imediato causas solidárias. E também surpreendeu os pais do bebê, Jussie Vargas e Luana de Freitas, que desde o começo da última semana estão recebendo ajuda de todos os lados.

Os pais, juntamente da secretária de Assistência Social de Ibarama, Letícia Da Cas Mariani, e o funcionário do Cras Convivência Cidadã, Natanael Giacobe, participaram do Giro Regional da última terça-feira, 18, e agradeceram o auxílio que estão recebendo. “Estamos muito felizes, pois tem pessoas entrando em contato toda hora querendo ajudar de alguma forma. Nós não esperávamos uma repercussão tão grande”, salientou Luana.

A situação de Heitor, que necessita de quatro doses de um remédio que custa R$ 364 mil e de aparelhos que somam R$ 60 mil, foi tornada pública nas redes sociais e se expandiu. Pessoas de outras regiões e até de outros estados tomaram conhecimento da campanha e estão colaborando. “A Janaína Pimenta, responsável pelo Cadastro Único, que teve ideia de iniciar a mobilização, devido ao valor altíssimo do tratamento”, lembra Natanael.

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Depois, a Secretaria de Assistência Social abraçou a causa e iniciou a luta para arrecadar fundos, com a abertura de três contas em agências bancárias, além da Vakinha Online (clique aqui para ajudar). “Já entramos por via judicial para conseguir alguns equipamentos. Ele recebeu dois aparelhos, de custo menor, que a Prefeitura auxiliou. Agora o que se busca na campanha é adquirir as quatro doses do remédio e os outros aparelhos”, explica Letícia. Na página no Facebook, foi feita a primeira prestação de contas, totalizando pouco mais de R$ 29 mil arrecadados.

Cuidados

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O diagnóstico da doença de Heitor ocorreu no início do mês de novembro. Luana lembra que, até então, ele era uma criança normal. “Ele nasceu bem e até um mês e meio, era bem ativo. Depois, percebemos que ele começou a perder movimento das perninhas. Ele mexe, mas não consegue erguer”, explicou. A mãe diz que é necessário ter muito cuidado com ele, pois, por ter imunidade baixa, não pode pegar nenhum tipo de resfriado ou gripe.

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Jussie, que também está sempre envolvido com o filho, lembra que toda ajuda é bem-vinda ao pequeno Heitor. Entre as ações que estão sendo desenvolvidas, estão a galinhada da Corsan de Sobradinho, que será servida neste sábado, 22, ao custo de R$ 15,00, para consumo em casa. Já a rifa organizada pela Assistência Social, conforme Letícia, só serão impressos mais números quando forem vendidos os 15 mil primeiros números.

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