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A primeira viagem não se esquece (02)

Após a breve visita à Palma de Mallorca e Ibiza, embarcamos no navio que viajou durante a noite e de manhã atracou em Roma, que é uma das cidades mais importantes da história da humanidade. Passaríamos um dia na metrópole, que tem em seu interior um país inteiro, o enclave do Vaticano. É também conhecida como “A Cidade Eterna”.

Deslocamo-nos ao Vaticano, onde estava prevista a bênção do carismático Papa João Paulo II, que foi aclamado como um dos líderes mais influentes do século 20 e que teve um papel fundamental para o fim do regime comunista da Polônia.

Foi indescritível sua aparição na Praça de São Pedro. Abençoou os milhares de turistas vindos do mundo inteiro, que se emocionavam com sua passagem pela multidão no papamóvel, beijando crianças e saudando o povo presente na praça. Quem não gostou de estar no meio da multidão foi meu amigo baixinho, o Andrezinho. Devido à sua altura, não enxergava nada. Sentou-se à sombra de uma árvore e descansou.

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Tive a oportunidade de visitar em duas ocasiões o Vaticano, porém confesso que foi marcante ter visto de perto João Paulo II, que visitou 129 países durante seu pontificado. Era uma pessoa culta, que sabia se expressar em mais de uma dezena de línguas. Infelizmente, morreu em 2 de abril de 2005.

Depois do almoço, em um restaurante previamente contratado pela seguradora, divididos em grupos, seguimos caminhando pelo centro, apreciando os principais pontos turísticos, entre as quais destaco a famosa Fontana di Trevi, admirada por milhares de visitantes. Para se conseguir um local privilegiado para tirar fotos e jogar as moedas, não antes de fazer um pedido de que o dinheiro nunca falte. É extremamente difícil chegar no parapeito da fonte. São milhares de moedas sob a água.

Embarcamos com destino à Nice, na França, e ao Principado de Mônaco.

Depois do banho, os colegas tratavam de subir até o deck dos restaurantes e das bebidas. Era uma festa de congraçamento entre os colegas corretores vindos de diversos estados do País. No embarque, conferia se o André estava entre passageiros. Após isso não o via mais. Muito comunicativo, desaparecia da minha vista. No café da manhã, um boato se espalhou entre os colegas: sem convite, invadiu o local de comando do navio. Levou a bronca do comandante.

Conhecemos superficialmente Nice. Só almoçamos e fomos para o Principado de Mônaco. apreciamos as principais atrações turísticas, entre elas o famoso Cassino, o Palácio do Governo, o ancoradouro dos majestosos barcos dos milionários que lá residem no verão. Espetacular foi o jantar à francesa no suntuoso Clube Monte Carlo, inusitado para esse marinheiro de primeira viagem.

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