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Pós-Graduação de Ensino em Ciências Exatas recebe nota 5 e projeta ações

Com nota 5 na avaliação quadrienal realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (PPGECE) da Universidade do Vale do Taquari – Univates projeta novidades para 2018: até o final de outubro deverá ser solicitada a abertura o doutorado profissional.

De acordo com a coordenadora do PPGECE, professora Marli Quartieri, dos 73 mestrados profissionais na área de ensino no Brasil, apenas oito obtiveram a nota máxima, sendo um deles o da Univates. “Na avaliação dos mestrados profissionais a nota máxima é 5. Isso significa que nosso mestrado profissional tem excelência e devido a isso vamos encaminhar uma proposta para doutorado profissional, que é uma novidade no país”, afirma ela.

Marli explica que o doutorado profissional prevê a realização de tese e o desenvolvimento de um material didático aplicável ao ensino que seja inédito e passe pelas etapas de planejamento, teste e avaliação. “A titulação de doutorado profissional é equivalente à de um doutorado acadêmico, com a diferença de que deve haver, além da tese, um produto pedagógico inédito que possa ser aplicado a espaços formais e não formais de ensino”, esclarece a coordenadora, acrescentando que o doutorado profissional pode receber candidatos com mestrado profissional ou acadêmico.

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Pela nota da avaliação, o PPGECE também pode solicitar a realização de Mestrado Interinstitucional (Minter), ou seja, a realização de turmas em parceria com outras instituições para que as aulas ocorram fora do campus da Univates. O prazo para essa solicitação é fevereiro de 2018.

Mais informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas podem ser obtidas no site www.univates.br/ppgece ou pelo e-mail [email protected].

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O PPGECE obteve conceito muito bom em todas as dimensões avaliadas: proposta do programa, corpo docente, corpo discente e trabalhos de conclusão de curso, produção intelectual e inserção social. Marli atribui o resultado ao grupo de docentes que vem trabalhando de forma constante nos últimos 10 anos pelo desenvolvimento da pesquisa e destaca que já foram formados desde o início do curso 132 alunos, sendo 77 do Rio Grande do Sul e 55 dos demais estados do Brasil.

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