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Futebol amador

Clubes da Lifasc aproveitam quarentena para aprimorar estrutura

Foto: Jacson Stülp/Case MKT

No final do ano passado, o Guarani teve que investir em torno de R$ 20 mil na estrutura da sede social a fim de conseguir voltar disputar a Lifasc

Em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus, o esporte foi um dos setores atingidos pela paralisação das atividades – e ainda não existe uma perspectiva de que as competições esportivas sejam retomadas em breve,
considerando as medidas de isolamento.

A Liga de Integração do Futebol Amador de Santa Cruz do Sul (Lifasc), por exemplo, teve a Copa Lisarut/Taça Elemar João Schuh paralisada quando ingressaria para as disputas finais, há cerca de 60 dias. Mesmo assim, os clubes não se mantiveram inativos por completos. Aproveitaram a parada obrigatória para incrementar as estruturas.

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Um dos clubes que decidiu melhorar o ambiente é o FC Rio Pardinho. O clube octagenário, que está na decisão da competição diante do Guarani, investiu na construção de um vão de arquibancadas para abrigar cerca de 250 torcedores, além de uma estrutura para cabines de rádio.

Segundo o presidente do Rio Pardinho, Edson Koeppe, os investimentos na estrutura foram realizados para receber visitantes com tranquilidade e conforto. “Também realizamos a colocação de goleiras oficiais tamanho Fifa, com redes novas, aquisição de goleiras para campos reduzidos com redes também e fitas para demarcação dos campos reduzidos, além de outras melhorias”, explicou Koeppe. Foram investidos em torno de R$ 30 mil.

Já o Linha Santa Cruz investiu na troca do alambrado e na colocação de telhado na arquibancada implantada há cerca de três anos, além de uma pintura geral e limpeza, em um investimento, igualmente, de cerca de R$ 30 mil.

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Novas casamatas

O Juventude de Cerro Alegre também fez melhorias na estrutura: prestes a completar dois anos desde a inauguração, o gramado recebeu duas casamatas para abrigo do treinador, dos reservas e dos mesários. Ainda foram realizadas melhorias na sede e a implantação de um campo de futebol sete. No total, o investimento deve chegar em torno de R$ 30 mil.

No final do ano passado, o finalista Guarani, de São Martinho, teve que investir em torno de R$ 20 mil na estrutura da sede social a fim de conseguir voltar a disputar a Lifasc. A estrutura tinha sido avariada no ano passado por um temporal, que derrubou o telhado, que teve que ser reconstruído.

O coordenador geral da Lifasc, Décio Luís Hochscheidt, destaca que é muito importante este investimento dos clubes. “Hoje todos os clubes da Lifasc têm uma estrutura invejável e própria. Fazem um grande esforço para manter isso e também para executar melhorias a fim de sempre bem receber a todos. Algo impensável aos desportistas da antiga, como eu, quando jogávamos em gramados improvisados geralmente em potreiros. Atualmente, nossos clubes estão de parabéns por tudo o que fazem nas comunidades”, observou.

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