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Gre-Nal

Em Santa Cruz, Tinga admite: ‘Sempre fico na torcida pelo Inter’

A carreira de Paulo César Tinga começou no Grêmio. Foi nos gramados do Olímpico, estádio “aposentado” assim como o jogador, que o volante começou sua trajetória como um profissional do futebol e conquistou seus primeiros títulos – as Copas do Brasil de 1997 e 2001. No entanto, é pela equipe rival, o Internacional, onde atuou em duas oportunidades – 2005 e 2006 e de 2010 a 2012 – e viveu o ápice da sua carreira, o bicampeonato da Libertadores da América, que o ex-jogador vai torcer neste domingo, 26, no Gre-Nal que começa a definir o campeão Gaúcho de 20015. 

Colorado desde a infância, Tinga já venceu o Gauchão cinco vezes, duas com a camisa Tricolor (1999 e 2001) e três pelo Internacional (2005, 2011, 2012). Experiente, o ex-volante explicou que o campeonato é decidido nos detalhes e projetou: “Ganha quem errar menos”. 

“Palpite para nós que jogamos é sempre complicado, porque tu sabe que futebol se resolve nos pequenos detalhes. Mas eu, por ter parado recentemente, conheço um pouco, sei a dificuldade de jogar um Gre-Nal e acredito que os dois times estão em um belo momento. Das finais de campeonatos estaduais vai ser a mais equilibrada de todo país, pelo fato de as duas equipes estarem em um bom momento. O Inter está muito bem, disputando também a Libertadores, e o Grêmio fez boa campanha, conseguiu encaixar na reta final”, projetou. 

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Apesar de preferir não arriscar palpite, Tinga não escondeu ser torcedor do Colorado, paixão que começou ainda quando era criança. “Lógico que, como colorado, a gente sempre fica na torcida pelo Inter. Mas conhecendo os dois trabalhos, dos dois treinadores, a gente espera que vença o melhor”, afirmou. “Normalmente no Gre-Nal um chega bem e o outro chega mal e desacreditado e, ainda assim, a gente diz que não há favorito. Imagina agora que as duas equipes estão em um belo momento. Ganha quem errar menos”, explicou. “Tem tudo pra ser um dos melhores clássicos dos últimos anos”, acrescentou o ex-jogador.

Na primeira partida da decisão, neste domingo à tarde, é o Grêmio quem joga como mandante. Já a grande final, dia 3, é no Beira-Rio. É foi justamente sobre o fator casa que o jogador chamou atenção, explicando que atuar em seus domínios exige ainda mais atenção. “Claro que é bom jogar em casa, você tem o apoio da torcida, mas hoje, nesse molde de gol qualificado é perigoso jogar em casa. Tem tudo pra ser um grande jogo (na Arena), porque o Inter sabe que precisa fazer gol”, finalizou. 

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