Aos 22 anos, Alisson vive um momento especial em sua curta carreira. Convocado pela primeira vez para defender a Seleção Brasileira, o goleiro do Inter está tendo a oportunidade de trabalhar com aquele que é seu maior ídolo no futebol, Cláudio Taffarel, que atualmente é preparador de goleiros do Brasil.
Alisson não chegou a ver o ídolo em ação. Mesmo assim, reconhece a importância de Taffarel no furebol. “Ele era o ídolo do meu pai e do meu irmão. Eu ouvia aquele nome desde pequeno, sem saber direito quem era. Aos nove anos, quando comecei a jogar futebol, comecei a entender a importância dele”, comentou, em entrevista ao site da CBF.
O arqueiro colorado também contou que desde que ingressou nas categorias de base do Inter, os preparadores de goleiros citavam Taffarel como o exemplo a ser seguido na posição. Ele disse que escolheu atuar como goleiro porque achava bonita a posição. O que começou como brincadeira acabou virando coisa séria, à medida em que foi crescendo e subindo de categoria. “Fui aprendendo como é dura a realidade de um goleiro. Temos que treinar, e treinamos muito mais que todos”, disse.
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