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Daer reúne superintendentes para definir obras urgentes

A retomada de obras consideradas essenciais para a economia do Estado levou a direção do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) a convocar uma reunião com os 17 superintendentes regionais da autarquia. O encontro, realizado nessa sexta-feira, 30, no edifício sede, em Porto Alegre, teve como proposta identificar os trechos de rodovias em situação mais crítica e definir os serviços que serão executados em caráter de urgência.

Durante a reunião, o diretor-geral do Daer, Ricardo Nuñez, e o diretor de Infraestrutura Rodoviária, Paulo Ricardo da Rosa, ouviram dos superintendentes um breve diagnóstico das condições atuais das rodovias sob jurisdição de cada Superintendência Regional (SR).

“Entendemos que o cenário é de enfrentamento da grave crise financeira do Estado, mas não podemos esperar para retomar a manutenção de nossa malha viária”, afirmou Nuñez. “Daremos atenção especial à conservação das rodovias para fornecer as condições adequadas de trafegabilidade aos usuários.”

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A estratégia do Daer é priorizar os trechos mais utilizados durante o período de escoamento da safra. O desafio de reduzir drasticamente a quantidade de buracos nas vias já asfaltadas e nas não pavimentadas já tem até prazo estabelecido: em maio, quando os caminhões intensificam o transporte de soja e de outros gêneros agrícolas. “Estamos tratando essa mobilização como nosso ‘Plano Safra’ e esperamos dar essa resposta com agilidade e eficiência”, completa Paulo Ricardo.

Crema/Serra – O diretor de Infraestrutura Rodoviária ressalta que as obras do Contrato de Restauração e Manutenção de Rodovias da Região da Serra (Crema/Serra) estão inseridas dentro dessas prioridades. O Daer está em tratativas com a empresa responsável pelos dois lotes para que os trabalhos voltem ao ritmo normal. “O Crema/Serra é uma contrapartida do programa Restauro, do qual temos seis lotes já contratados em outras regiões, com recursos do Banco Mundial”, acrescenta Paulo Ricardo. “Assim que normalizarmos essa obra, as demais também terão continuidade.”

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