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País fecha 81,8 mil postos de trabalho em janeiro

Com o consumo das famílias e as vendas em queda, o comércio puxou as demissões de trabalhadores formais no país em janeiro.
Na largada do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, as demissões superaram as contratações em 81,8 mil. Em janeiro de 2014, o país havia criado 62,4 mil vagas. No comércio, houve uma redução de 97,9 mil postos de trabalho.

Segundo o ministro Manoel Dias, que comentou o resultado por meio de nota, os setores que tradicionalmente demitem nessa época, por questões como o fim do período de férias, foram os que mais contribuíram para a contração. O setor de serviços demitiu 7,1 mil trabalhadores. Houve perdas principalmente no setor de transportes, alimentação (bares, hotéis e restaurantes) e no de hospedagem. 

Depois de oito meses demitindo, a indústria da transformação voltou a contratar no mês de janeiro, acrescentando ao mercado 27.417 postos de trabalho, informou o ministério. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a indústria calçadista criou 7,6 mil novos empregos, a indústria mecânica, cerca de 4 mil, a têxtil, 3,5 mil, e a de borracha, 3,3 mil.
Na agricultura, houve a criação de 9,4 mil postos.

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Duas regiões expandiram o nível de emprego: Sul, com a criação de 29,7 mil postos e Centro-Oeste, com 1,2 mil novas vagas. No Sudeste, 70 mil vagas foram encerradas, sendo 40,6 mil só no Rio de Janeiro.

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