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Imunização

Conheça as principais vacinas contra a Covid-19

A Gazeta do Sul consultou especialistas e pesquisou quais são as principais vacinas disponíveis no mercado internacional e quais as possibilidades e negociações para que elas reforcem o Programa Nacional de Imunização contra a Covid-19. Confira:

BNT162b2 – Pfizer e BioNTech
A farmacêutica americana Pfizer e o laboratório alemão BioNTech uniram-se e criaram a vacina BNT162b2. Os resultados mostraram que a eficácia alcançada foi de 95% na prevenção à doença, e não houve efeitos colaterais graves. Ela é a primeira a ter registro definitivo para uso no Brasil, fornecido pela Anvisa.

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CORONAVAC – Sinovac
O imunizante preparado pelo laboratório chinês Sinovac no Brasil é fabricado pelo Instituto Butantan, de São Paulo. A eficácia geral da vacina ficou em 50,38% – acima do mínimo de 50% recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ela já tem o registro emergencial na Anvisa.

COVISHIELD – Oxford e AstraZeneca
Desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica anglosueca AstraZeneca, a Covishield tem eficácia média de 70,4%. Assim como a CoronaVac, ela é fabricada no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro, com registro provisório da Anvisa.

SPUTNIK V – Instituto Gamaleya
A Sputnik V, desenvolvida na Rússia, protegeu todos os participantes vacinados de casos graves da doença em testes clínicos, alcançando a marca de 91,4% de eficácia. No Brasil, ela será fabricada pela União Química. O governo do RS já negocia com o laboratório, mas ela ainda não tem registro na Anvisa.

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mRNA – 1273 – Moderna
Fabricada pelo laboratório americano Moderna a mrNA-1273 apresenta 94,1% de eficácia segundo testes feitos nos Estados Unidos, onde o imunizante já é usado na população. Utilizada na Europa e Estados Unidos, a mRNA ainda não foi testada no Brasil.

NVX-CoV2373 – Novavax
A norte-americana Novavax produz a vacina NVX-CoV2373, que apresentou 89,3% de eficácia nos testes realizados no Reino Unido e Estados Unidos. Ela faz parte do consórcio de vacinas da OMS, e pode ser utilizada no Brasil se o Covax Facility for aprovado pela Anvisa.

Ad26COVS2.S – Johnson & Johnson
A farmacêutica JanssenCilag, divisão da Johnson & Johnson, dos Estados Unidos, desenvolveu a Ad26COVS2.S, que é aplicada em dose única, com 86% de eficácia média. Ela já foi testada no Brasil, mas o laboratório ainda não encaminhou o registro para uso emergencial na Anvisa.

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Morgantown, WV – 16 December 2020: Small bottle of coronavirus vaccine with syringe with background of the Chinese company Sinopharm logo

SINOPHARM – SinoPharm Japão
A primeira vacina desenvolvida pelo Japão é produzida pelo laboratório estatal SinoPharm. Com 79,3% de eficácia, ela usa o vírus inativado para induzir imunidade e é aplicada em duas doses. O governo federal deu início à negociação com o Japão. A Anvisa ainda não recebeu pedido de registro.

COVAXIN – Bharat Biotech
Sem dados de eficácia, a Covaxin, produzida na Índia, ainda não foi testada no Brasil nem tem registro junto à Anvisa. No entanto, o governo federal já comprou 20 milhões de doses, que começam a chegar em março. Ela faz parte do consórcio internacional de vacinas da OMS.

A ORDEM DE VACINAÇÃO
Grupo 1: Trabalhadores da saúde, idosos a partir dos 75 anos e pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas), populações.

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GRUPO 2: Pessoas com idade dos 60 aos 74 anos.

GRUPO 3: Pessoas com as seguintes doenças crônicas: diabetes mellitus, hipertensão arterial grave, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer e obesidade grave.

GRUPO 4: Professores do nível básico ao superior; servidores das forças de segurança e salvamento; funcionários do sistema prisional.

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