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Histórias de Alemão

So haben sie ihr Leben weitergeführt! | Assim seguiram a sua vida

So haben sie ihr Leben weitergeführt! 

1849 kamen die ersten Deutschen in Santa Cruz do Sul an. Die erste Zeit, wie wir ja schon immer gehört haben, war gar nicht so einfach. Unsere Vorfahren hatten es nicht so sehr leicht. Sie mussten viel überwinden. Es war nichts da, nichts fertig. Sie sollten hier im neuen Land Brasilien ein Stück Land bekommen, etwas Werkzeug und ein neues Leben beginnen. Als sie nun hier waren, sah das alles ein bisschen anders aus. Es war alles Urwald und die Einwanderer konnten nicht sofort anbauen oder anständig wohnen und leben. Nur die ersten Kolonialparzellen wurden von der Provinzverwaltung kostenlos an die ersten zwölf Einwanderer verteilt, die am 19. Dezember 1849 eintrafen. Das entspricht 77 Hektar je deutscher Einwandererfamilie.

Die Einwanderer waren unzufrieden. Was sollten sie aber tun? Weg von hier? Wie? Diese Möglichkeit gab es einfach nicht. Wenn sie auch noch so gern zurück wollten, diese Chance war ausgeschlossen. So haben sie dann ihr Leben, so wie es am besten ging, weitergeführt. Haben hart gearbeitet, Häuser und Schulen gebaut. Lehrer besorgt.

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Im Laufe der Zeit entstanden nach der Anpassung im neuen Land die Momente der Freizeit. Zuwanderer haben schon immer gerne gesungen, musiziert, gespielt und Sport gemacht. Das Singen zum Beispiel kennzeichnete alle Lebensabschnitte des Einwanderers von der Geburt bis zum Tod. Familienfeiern wurden immer mit Gesang, Instrumentalmusik und Tanz gefeiert. Daher kann ich sagen, dass die Lieder das kulturelle Hauptmerkmal sind, das bei den Nachkommen der Eingewanderten überlebt hat. Eines der bekanntesten Lieder ist Heimatlos, das so beginnt: “Heimatlos sind viele auf der Welt, heimatlos und einsam wie ich. Überall verdiene ich mein Geld, doch es wartet keiner auf mich.”

Assim seguiram a sua vida

Em 1849 os primeiros imigrantes alemães chegaram a Santa Cruz do Sul. Como sempre ouvimos falar, os primeiros tempos não foram fáceis. Nossos antepassados não tinham vida simples. Eles precisaram superar muitas coisas, nada estava pronto. Em sua nova terra, o Brasil, deveriam ganhar um lote de terra, algumas ferramentas e iniciar uma nova vida. Quando aqui chegaram, tudo foi um pouco diferente. Tudo era mata nativa e os imigrantes não puderam logo plantar ou morar e viver decentemente. Apenas os primeiros lotes coloniais foram distribuídos gratuitamente pela administração provincial aos doze primeiros imigrantes que chegaram em 19 de dezembro de 1849. Era o equivalente a 77 hectares a cada família de imigrantes alemães. 

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Os imigrantes estavam insatisfeitos, mas o que poderiam fazer? Ir embora daqui? Como? Esta possibilidade simplesmente não existia. Mesmo que alguns quisessem muito voltar, esta hipótese estava descartada. Então continuaram suas vidas do jeito que deu. Trabalharam duro, construíram casas, escolas e providenciaram professores.

Com o tempo, após a adaptação na nova terra, surgiram os momentos de lazer. Os imigrantes sempre gostaram muito do canto, da música, do teatro e da prática de esportes. O canto, por exemplo, marcava todas as fases da vida do imigrante, do nascimento até a morte. Festas familiares sempre eram celebradas com canto, música instrumental e danças. Assim, posso dizer que os cantos são o principal traço cultural que sobreviveu entre os descendentes dos imigrantes. Um dos mais emblemáticos é Heimatlos (Sem pátria), que começa assim: “Muitos estão desabrigados no mundo, sem pátria e solitário como eu. Em todo lugar eu ganho meu dinheiro, mas ninguém está esperando por mim.”

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