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Esportes

Grêmio: 8 aos 80

Depois de dois empates preocupantes, o time se reinventa, derrota o Corinthians de forma categórica e volta ao G-4 tendo uma partida a menos. Os 3 a 0 na verdade não dizem o que foi o jogo, visto que Marcelo Grohe foi um dos nomes da partida. Houve, isso sim, ótimo aproveitamento das oportunidades por parte do Grêmio e péssimo  pelo Corinthians. Mas a vitória foi incontestável. A equipe tem oscilado muito e isso não é recomendável para quem busca o título. Falta manter um nível de intensidade alto por mais rodadas, aproveitando os tropeços dos principais adversários.

Seleção x Grêmio

A hipotética convocação de Geromel, Marcelo Grohe e Luan por Tite para a seleção principal está deixando os gremistas sem dormir. O time está numa luta titânica pelo título, o grupo é carente em quantidade e esses desfalques podem ser fatais. Por outro lado, é preciso pensar na carreira dos jogadores, que lutam muito para chegar a esse patamar. O próprio Grêmio certamente sairia ganhando em função da valorização dos jogadores no mercado. Tudo é uma questão de prioridades. Nem sempre o que é bom para uns é bom para todos.

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Usain Bolt

Depois de vencer os 100 metros rasos nas últimas dez passadas, o velocista jamaicano se prepara para vencer os 200 metros rasos e o revezamento 4×100. Seriam nove ouros em três Jogos Olímpicos seguidos, algo inédito no atletismo. Depois de se machucar nas eliminatórias jamaicanas, muitos acreditavam que tinha chegado ao fim. Todavia, Usain Bolt não é deste planeta. Ele diz que esta é sua última Olimpíada (está com 30 anos), mas, com seu biótipo e profissionalismo, não duvido que chegue ao Japão em 2020 em plenas condições de lutar por mais ouros. É um mito.

Chances do Brasil

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A ginástica vem sendo o ponto alto do Brasil nesta Olimpíada. As performances de Diego Hipólyto e Arthur Nory no solo emocionaram a todos. Ontem foi a vez de Arthur Zanetti levar prata nas argolas, após ter sido ouro em Londres. O ginasta grego que levou ouro nas argolas foi perfeito e mereceu o primeiro lugar. Temos chances boas no vôlei de praia e no de quadra e no futebol, tudo no masculino e feminino. Não acredito que possamos repetir a colocação de 2012 e, menos ainda, ficar entre os dez primeiros. Ainda falta muito para sermos realmente uma potência olímpica.

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