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Uma festa dos sentidos

Passei boa parte da semana envolvido até o último neurônio (um dos quatro ou cinco) com a 1ª Festa Literária de Santa Cruz do Sul, uma bela iniciativa do Sesc, que tem servido, entre outras coisas, para a divulgação da próxima edição da Feira do Livro (de 8 a 14 de setembro, na Praça Getúlio Vargas).

A Festa se iniciou terça e continua – vai até o dia 22 deste mês – nas escolas da região. E é comovente o entusiasmo demonstrado pelos envolvidos: alunos, professores, escritores. O aluno lê e depois conversa com o escritor. É algo mágico, para ambas as partes. Todos aprendem com isso e há, concretamente, o nascimento de uma comunidade intelectual mais forte.

Teve aluno fazendo questionamentos sobre Kafka, por exemplo, e sobre o Pokémon Go: “Tio, o senhor joga Pokémon Go?”. Maravilha! Tudo pode ser perguntado, pois que literatura é isso. Literatura é tudo! 

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Eu, como mediador dos encontros, tenho me divertido bastante. E aprendido também. Me orgulha conhecer em nossas escolas uma gurizada educada, interessada e atuando com respeito frente ao trabalho desenvolvido pelo Sesc, que tem a preocupação de tornar o nosso lugar, um lugar melhor de se viver.

Ah, e a 2ª Fliscs já está confirmada!

Tempos bicudos

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Para você ver que esta crise não é de hoje, basta dizer que a minha vó já usava esta expressão: “Tempos bicudos”.

A solenidade de abertura desta Olimpíada, nestes “tempos bicudos”, é o testemunho real, concreto, ao vivo e a cores, para todo mundo ver, que, com criatividade, você dribla a crise, dribla a possibilidade de fazer fiasco, dribla até a Marta…

A criatividade tem sempre a solução para os seus problemas e a criatividade – acredite, todos nós temos! – nasce, inclusive nas horas mais difíceis, nos “tempos bicudos”, bastando, para exercê-la, que você pare e pense.

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A nossa primeira medalha de ouro (e única, até o fechamento desta edição, no final da tarde de quinta) veio de uma pessoa que sempre viveu em “tempos bicudos”. Venceu pela criatividade e sorte – foi adotada por um treinador que acreditou no seu potencial. E pela força, também. Inclusive, a força de vontade.

Que esta Olimpíada nos traga mais lições para a vida.

Peripécias na Cidade Luz

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O Sesc (sempre o Sesc!), em parceria com o Colégio Mauá, promove neste sábado, no Teatro Mauá, em duas sessões – às 15 e às 16h30 – a apresentação da peça A Dama e o Vagabundo em Paris, pelo grupo Cia. Teatro Novo, de Porto Alegre.

A direção é da Karen Raade. “Puxamos esta temática porque acreditamos nesta causa. Os animais precisam ser respeitados. Eles fazem parte da nossa família.” É isso aí, Karen!

Conta a história de um amor impossível entre uma cachorrinha de madame com um cãozinho de rua, que comanda uma trupe canina. Ingressos no local com preços que variam de R$ 10 a R$ 20,00.

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