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Internacional

Trump reforça verificação de vistos após atentado; oito morreram

Após o atentado terrorista que matou oito pessoas e deixou mais de 12 feridas no Centro de Nova York, o presidente Donald Trump disse, no Twitter, que determinou ao Departamento de Segurança Interna que intensificasse o “programa extremo de verificação”. “Eu acabei de ordenar que o Departamento de Segurança Interna intensifique nosso já extremo programa de verificação. Ser politicamente correto é bom, mas não para isso”, disse o presidente.

Ele ainda afirmou, na rede social, que “Deus e o nosso país” estão com os familiares das vítimas. “Meus pensamentos, condolências e orações para as vítimas e famílias do ataque terrorista de Nova York”, publicou. Ele ainda foi enfático ao dizer que “não podemos permitir que ISIS (Estado Islâmico) retorne, ou entre, no nosso país.” “Chega”, desabafou Trump.

Cinco dos oito mortos no atentado terrorista ocorrido nessa terça são argentinos, informou o Ministério de Relações Exteriores da Argentina. Mais um argentino foi ferido e está internado, mas fora de perigo.

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As vítimas eram parte de um grupo de dez ex-alunos da Escola Politécnica de Rosário – uma cidade a 300 quilômetros da capital, Buenos Aires. Eles tinham viajado aos Estados Unidos para comemorar os 30 anos de formatura e estavam passeando de bicicleta pelo bairro de Manhattan, quando foram atropelados.

O autor do atentado foi identificado como Sayfullo Saipov – um homem de 29 anos, nascido no Uzbequistão, que vive nos Estados Unidos desde 2010. Ele jogou uma caminhonete alugada contra pedestres e ciclistas, numa ciclovia movimentada no centro de Nova York. Só parou quando bateu em um ônibus escolar. Segundo testemunhas, ele desceu do veiculo gritando “Allahu Akbar” (Deus é grande, em árabe), antes de ser baleado pela polícia.

Os argentinos mortos foram identificados como Hernán Diego Mendoza, Diego Enrique Angelini, Alejandro Damián Pagnucco, Ariel Erlij y Hernán Ferruchi. Martín Ludovico continua no Presbiterian Hospital de Manhattan, mas está fora de perigo.

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Uzbequistão diz que vai colaborar com investigação

O presidente do Uzbequistão, Shavkat Mirziyoyev, disse ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em uma carta de condolências nesta quarta-feira, 1, que seu país está pronto para usar todos os recursos para ajudar a investigar o ataque ocorrido ontem em Nova York.

* Com informações da Agência Brasil e Estadão Conteúdo

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