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Bolão

Enquanto a família Hermany se mantém em silêncio, o prefeito Telmo Kirst nem se preocupou em explicar por que está articulando uma debandada de lideranças do próprio partido. Nos bastidores, já ouve-se até apostas para ver quem serão os próximos a sair. Vanir Ramos de Azevedo e Jeferson Redondo são os mais cotados.

Aprovou
Diferente do que ocorreu na eleição de 2014, este ano a família Moraes não deve se opor à aliança oficial do PTB para as eleições ao governo do Estado. Questionado pela coluna sobre o apoio firmado essa semana pela sigla à candidatura de Eduardo Leite, Marcelo Moraes afirmou que o casamento é bom e que o tucano é “bem intencionado” e fez “uma gestão reconhecida em Pelotas”.

Sem paternidade
A expectativa é que, na segunda-feira, um novo projeto prevendo redução no recesso da Câmara de Santa Cruz seja protocolado. A articulação que está em andamento é para que essa proposta parta da Mesa Diretora, fruto de um consenso no plenário. Vereadores não querem que nenhum parlamentar saia como o “pai da criança” perante a comunidade.

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Pra quando?
O projeto de autoria da Mesa deve encerrar de vez o impasse que se arrasta desde o fim do ano passado. Ainda não há martelo batido sobre as datas que serão fixadas para o recesso. Alguns defendem que seja entre 23 de dezembro e 31 de janeiro, conforme previa um projeto anterior, de Carlão Smidt (PTB). Outros querem entre 15 de janeiro e 15 de fevereiro.

Deu processo
A passagem do deputado federal Paulo Pimenta (PT) por Santa Cruz na semana passada vai render uma ação na Justiça. O parlamentar resolveu processar um empresário santa-cruzense que fez comentários ofensivos em uma rede social, após Pimenta postar um vídeo gravado no município em que aparece com o vereador Ari Thessing (PT).

Pegou pesado
No comentário, o empresário Jorge Buuron, que é ligado ao Movimento João da Silva e atualmente reside nos Estados Unidos, chamou Pimenta e Thessing de “bandidos de m.”, “bando de imbecis” e “safados”.

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Mais cedo pra quê?
Tem vereador querendo mudar a regra, aprovada há alguns anos, segundo a qual, em dias de sessão solene, a reunião ordinária começa uma hora mais cedo. Alegam que não há necessidade de tanto tempo e que o horário de início é inconveniente. Ao que tudo indica, a regra anterior vai voltar.

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