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Tribuna

Ponto final

Após vários adiamentos, o líder de governo na Câmara de Santa Cruz, Gerson Trevisan (PSDB), já avisou que não passa de segunda-feira a votação da nova lei dos aplicativos de transporte. O prefeito Telmo Kirst (PSD) decidiu no meio da semana que, para evitar o prolongamento do imbróglio, vai acatar as sugestões dos vereadores. Na quarta-feira, todos foram avisados para que entrassem com emendas.

Filtrando
Na prática, porém, apenas uma emenda foi protocolada, por Mathias Bertram (PTB). Pelo texto, as empresas e os motoristas ficarão desobrigados de pedir autorização prévia à Prefeitura para poderem operar. Também deixa de haver limite de idade para os veículos. O parlamentar alega que esses pontos já foram declarados inconstitucionais pelo Tribunal de Justiça.

Nos planos
A saída de Elo Schneiders já era discutida no Palacinho pelo menos desde o meio da semana, quando pessoas ligadas ao secretário de Agricultura foram convocadas a depor no Ministério Público. O clima no governo era tenso.

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Ela não
O líder da oposição, Mathias Bertram (PTB), desautorizou a convocação de suplente durante as duas semanas em que se licenciou da Câmara porque estava em viagem à Europa. A primeira-suplente da bancada é Guiomar Machado, que migrou para o PSD e se aliou ao governo (é secretária de Políticas Públicas). Mesmo assim, ela chegou a assumir uma cadeira na bancada petebista em pelo menos duas ocasiões nos últimos meses, o que levou o PTB a entrar com uma ação na Justiça Eleitoral. “Não autorizei a convocação porque não a considero mais suplente. É um lugar que não pertence a ela”, afirmou Bertram. Como faltou a duas sessões, ele terá  desconto no salário.

Chega de homenagem
O vereador Alex Knak (MDB) está coletando assinaturas para ingressar com um projeto de resolução que proíbe que as sessões solenes para homenagens e concessão de honrarias ocorram no mesmo dia das sessões ordinárias. Como as solenes ocorrem sempre após as ordinárias, o espaço para discussão de projetos acaba reduzido. O projeto também prevê que cada vereador tenha direito a propor somente uma solene por ano. “Antes de ser a casa das homenagens, essa é a casa das leis”, diz Knak.

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