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TRIBUNA

O legado indiscutível

Não há o que discutir quanto ao legado deixado por Telmo Kirst. Em quase 50 anos de política, Telmo entregou e entregou muito à região. Investimentos públicos que foram fundamentais para o desenvolvimento econômico e a conquista da qualidade de vida que, não raro, fazem Santa Cruz e o Vale do Rio Pardo se destacarem no País passaram por suas mãos e encontraram nele empenho e atuação decisivos. O monumental Lago Dourado, que vem nos blindando contra crises hídricas há duas décadas, é o maior exemplo disso e o suficiente para nos tornar devedores dele ainda por muito tempo. Por justiça, a coluna rende homenagem a esse grande homem público.

De volta

Entre os nomes que Helena Hermany (PP) deve anunciar na próxima semana, quando pretende concluir a escalação de sua equipe, está o de Marcelo Corá, presidente do Republicanos. Corá deve retornar para a Secretaria de Cultura, onde esteve durante alguns meses em 2020. A indicação já foi avalizada pela futura bancada do Republicanos na Câmara. Helena deve alegar que Corá tem experiência com a Lei Aldir Blanc, pois estava na pasta quando essa norma entrou em vigor.

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Tensão

Após a renúncia de Elstor Desbessell (PL), embora a expectativa inicial fosse obter um consenso para definir quem assumiria a Prefeitura, os vereadores se dividiram no momento em que Licério Agnes (PSD) lançou-se candidato, a pedido do Palacinho. Uma reunião a portas fechadas antes da votação chegou a ter momentos de tensão: Ari Thessing (Cidadania) levantou a voz e acusou colegas de estarem fazendo política em meio a um momento de luto. “Isso é uma vergonha”, esbravejou. A essa altura, porém, Carlão já tinha apoio consolidado.

Dia D

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Os mais atentos perceberam: a histórica sessão em que um prefeito foi eleito pela Câmara ocorreu exatamente 30 anos após outra reunião emblemática, quando foi aprovada a Lei do Livre Horário do Comércio. As duas ocorreram no dia 21 de dezembro, uma em 1990, outra em 2020.

Longe do fim

Apesar dos argumentos dos técnicos da Prefeitura, os vereadores ainda não estão convencidos quanto à segurança jurídica do projeto que concede correção salarial para os servidores municipais, a poucos dias do fim do ano. Há um forte temor de que os próprios parlamentares sejam apontados mais tarde, caso aprovem a proposta. Para completar, há divergências quanto à interpretação de um parecer apresentado pelo governo, de uma empresa de consultoria jurídica.

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