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Caso Bernardo: perícia não confirma que pai receitou medicamento ao filho

A defesa do médico Leandro Boldrini, acusado de planejar a morte do próprio filho, solicitou esclarecimentos ao Instituto Geral de Perícias (IGP) depois que uma perícia não confirmou que foi ele quem receitou um remédio para sedar Bernardo. A perícia grafotécnica que apurou se assinatura do receituário era a mesma do Boldrini foi inconclusiva. O titular do processo em Três Passos, juiz Marcos Luís Agostini, atendeu a solicitação do advogado de Leandro.

Além disso, Agostini concedeu ao advogado de Graciele Ugulini o direito de ouvir uma testemunha de defesa. A madrasta de Bernardo está presa acusada de participar no crime. Com a decisão do magistrado, uma testemunha que mora em Boa Vista deve ser ouvida dentro de 30 dias. Graciele, Leandro e os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz – também presos por envolvimento – darão suas versões públicas pela primeira vez somente após o cumprimento das duas etapas. 

 

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