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Santa Cruz

Cadáver é encontrado em lixo na Usina de Reciclagem

ATUALIZADO ÀS 16H53

O cadáver de um homem foi localizado pouco depois do meio-dia desta segunda-feira, 20, na Usina de Reciclagem de Santa Cruz do Sul. Os trabalhadores encontraram o corpo em meio ao lixo em uma área na qual são depositados os resíduos a serem transportados para Minas do Leão. Uma equipe da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) esteve no local. A polícia tenta agora identificar a vítima.

Marcelo da Silva dos Santos, de 27 anos, foi o primeiro a se deparar com o corpo. O motorista contou que foi até o local porque queria conferir se não havia nenhuma item que pudesse ser recolhido. “A gente sempre encontra muita coisa boa, que as pessoas jogaram fora”, relatou. Assim que viu o corpo o rapaz pensou que se tratava de um boneco. Só depois, quando chamou os colegas para verificarem, é que os trabalhadores se deram conta que se tratava de uma pessoa. “A gente nunca imagina passar por isso”, disse Marcelo.

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Segundo o delegado Alessander Zucuni Garcia, plantonista da DPPA, a vítima aparenta ter cerca de 40 anos. No entanto, não é possível apontar uma idade com maior precisão, já que o cadáver estava em avançado estado de decomposição. Da mesma forma, a causa da morte também deverá ser apontada somente pela necropsia. Aparentemente, no entanto, não foi encontrado ferimento no corpo.

O homem vestia uma calça com listras vermelhas e tênis. No braço esquerdo foi identificada uma tatuagem com o nome Emílio. Qualquer informação que possa auxiliar na identificação da vítima deve ser repassada à Polícia Civil, pelo 197. Uma das hipóteses é de que o cadáver estivesse um contêiner, já que não foi percebido pelos trabalhadores que recolhem os resíduos. 

O lixo foi depositado no local entre sexta-feira à noite e sábado. Os materiais foram recolhidos dos contêineres, na área central de Santa Cruz, e também no lixo comum em outros pontos da cidade. O local permaneceu isolado até a remoção do corpo e os trabalhadores interromperam o trabalho por algumas horas na usina. “É triste ver uma coisa assim. Um corpo jogado no lixo. Se não tivessem visto ali, podia até nunca ser descoberto”, afirmou a coordenadora de finanças da usina, Simone Campos.  

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