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Santa Cruz

Henrique Hermany diz que concorrerá a vereador em 2016 e ‘desafia’ Ari Thessing

Ainda falta pouco mais de um ano para que tenha início a campanha da próxima eleição municipal, mas já tem gente articulando suas candidaturas. E, numa semana onde as mudanças no secretariado do prefeito Telmo Kirst (PP) tiveram enorme repercussão em Santa Cruz, o ex-secretário de Segurança, Cidadania, Relações Comunitárias e Esporte, Henrique Hermany, afirmou que vai concorrer a vereador em 2016.

Em entrevista a Rádio Gazeta na manhã desta sexta-feira, 6, Hermany, além de lançar sua candidatura, também comentou a nota de repúdio emitida pelo diretório municipal do PT, em relação a nomeação de seu pai, Edmar Hermany, para a Secretaria de Meio Ambiente. Hermany criticou o presidente petista, Ari Thessing, dizendo que ele “faz política com raiva” e que deveria se preocupar com o caso Pronaf, no qual o partido está envolvido.

“Causa muita estranheza essa nota de repúdio assinada por ele (Ari Thessing) e por outros três vereadores do PT. Mas o Wilson Rabuske não assinou. A pergunta que fica é: O que está acontecendo? O PT desfiliou o Rabuske e não comunicou a Justiça Eleitoral ou estão varrendo o caso Pronaf para debaixo do tapete?” questionou Hermany, que aproveitou e desafiou Thessing para um debate. “Ele tem a tribuna da Câmara para se defender, e eu não, mas pretendo ocupá-la. Desafio ele a debatermos sobre os escândalos envolvendo o seu partido”, completou, já afirmando que vai concorrer a uma cadeira no Legislativo municipal em 2016.

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Coordenador regional

Um dia após deixar o secretariado do governo Telmo Kirst, Henrique Hermany foi oficializado na quinta-feira, 5, como novo coordenador regional do PP. Em encontro de lideranças da sigla na região, ele fez o seu primeiro pronunciamento. Por unanimidade, foi aprovada a nota de repúdio ao diretório santa-cruzense do PT em virtude do caso Pronaf.

O presidente do PP no Rio Grande do Sul, Celso Bernardi, participou do encontro e trouxe aos líderes a posição do diretório estadual, de oposição ao atual governo federal – o que contraria a posição da legenda no âmbito nacional, que é aliada da administração de Dilma Rousseff (PT).

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