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Santa Cruz do Sul

Ação no Centro alerta para a prevenção de hepatite

Um ação realizada em conjunto pela Secretaria Municipal de Saúde, Stadbus e Ana Nery, orientou a população santa-cruzense na manhã desta quinta-feira, 30, sobre hepatite. Com um ônibus da Stadbus identificado com a campanha, os profissionais se reuniram por volta das 10 horas na Praça Getúlio Vargas e abordaram quem passava pelo local para falar sobre a prevenção e as formas de transmissão da doença, além de orientar alguns cuidados. 

Conforme a enfermeira responsável pelo programa municipal de hepatites virais, Vanda Beatriz Hermes, a atividade fez parte da 1ª Semana Municipal de Mobilização Contra Hepatites Virais, que encerra nesta sexta-feira. O dia mundial de combate à doença foi lembrado na terça-feira, 28. Ainda na manhã de hoje, Vanda e a coordenadora do Primeira Infância Melhor (PIM), a enfermeira Márcia Wazlawik, ministraram uma capacitação para visitadoras do programa com a proposta de instrumentalizar a equipe para abordar o tema. Ao todo, o encontro, que ocorreu na secretaria de Saúde, contou com dez visitadoras. 

De acordo com Vanda, dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) apontam que, entre 2007 e 2014, 267 casos de hepatites virais foram confirmados em Santa Cruz do Sul. Dentre eles, 60,3% eram de hepatite C, 25,5% de hepatite B e 13,5%, do tipo A. A enfermeira orienta alguns cuidados essenciais para evitar a contaminação como o uso de preservativo, o não compartilhamento de seringas e materiais que possam conter sangue (entre eles, alicates) e o uso individual de escova de dentes. “Tem pais que dão a mesma escova de dentes para os filhos usar”, comenta. 

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As ações da 1ª Semana Municipal de Mobilização Contra Hepatites Virais seguem ao longo do dia no Caps AD. Já para esta sexta-feira, último dia de atividade, está programada uma capacitação para agentes comunitários de saúde que fazem parte da Estratégia de Agentes de Saúde Comunitários. Vanda salienta que entre os objetivos, a mobilização busca capacitar profissionais para o controle da doença e alertar grupos de risco – formado por moradores de rua, presidiários e usuários de drogas – e a comunidade em geral. 

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