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Santa Cruz do Sul

Entrega de casas do Viver Bem pode ficar para o fim de outubro

Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira, 3, no Salão Nobre do Palacinho da Prefeitura de Santa Cruz do Sul, representantes da Caixa Econômica Federal apontaram o prazo do fim do mês de outubro para a entrega do Residencial Viver Bem. Para ser ocupado pelas 922 famílias contempladas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, o complexo habitacional depende de reparos nas áreas comuns e partes externas das casas, além de testes nas redes de energia elétrica e saneamento básico.

O processo de finalização das obras no empreendimento inicia na próxima semana. Com a conclusão da Estação de Bombeamento de Esgoto (EBE), equipes da Corsan vão começar os testes das redes internas de água e esgoto das residências. Além disso, a construtora responsável pela obra, iniciou um mutirão de reparos nas partes externas das casas e nas áreas comuns do complexo. “Por ser um empreendimento muito grande e que precisa ser entregue nas melhores condições possíveis, alguns reparos ainda precisam ser feitos antes das assinaturas dos contratos com os contemplados”, explica o superintendente de Negócios e Habitação do Centro Gaúcho da Caixa, Marcos Luiz Decezaro.

Com a conclusão dessa etapa, que deve ocorrer até metade do mês que vem, inicia-se o processo de assinatura dos contratos, cuja previsão de término é de no máximo quinze dias. “Os futuros moradores serão chamados para as assinaturas em sistema de mutirão para que todos recebam seus imóveis legalizados, com isso a expectativa de entrega das 922 residências é o fim do mês de outubro”, destaca Decezaro. A data oficial será marcada assim que for iniciado o processo de assinatura dos contratos.

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Facilitadora do projeto, cujos recursos são do Governo Federal, a Prefeitura de Santa Cruz do Sul, através da Secretaria de Inclusão, Desenvolvimento Social e Habitação, está engajada para que a ocupação das moradias ocorra dentro dos prazos estipulados. “Sabemos o quanto as pessoas estão ansiosas para entrarem em suas residências, pois muitos contemplados estão morando em áreas insalubres ou pagando aluguel, mas devido ao tamanho do complexo, existe uma grande preocupação para que a infraestrutura esteja perfeita”, enfatiza a vice-prefeita, Helena Hermany, que ainda destaca que a Caixa Federal está em constante cobrança com a construtora quanto a qualidade do empreendimento.

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