Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

Projeto

Pavilhão para agroindústrias familiares fica para depois da Expoagro

Ainda não será na próxima edição da Expoagro Afubra que as agroindústrias familiares passarão a contar com um pavilhão próprio, construído para elas no parque do evento, em Rio Pardo.  O projeto de engenharia do novo espaço está com a Caixa Econômica Federal (CEF) e a Prefeitura rio-pardense aguarda sua aprovação – que pode sair hoje – para ter condições de encaminhar o início da licitação da obra. Porém, mesmo que o projeto seja aprovado, não haverá tempo para a licitação e a construção da estrutura antes da feira, segundo o secretário municipal de Planejamento, Indústria e Comércio, Adolfo Menezes.

Ele observa que os recursos também não foram liberados ainda. A verba – R$ 950 mil – é de emenda parlamentar do deputado federal Heitor Schuch (PSB), mas precisa ser liberada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo o gerente regional de Governo da Superintendência Regional Centro Gaúcho da CEF, Giovani Fantinel, o projeto passou por análise e a Prefeitura de Rio Pardo será informada hoje do resultado, que pode ser aprovação ou pedido de alguma adequação às exigências da Caixa. 

Já prevendo atraso no processo para construção do empreendimento, a Federação  dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado (Fetag/RS) e a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) traçaram um segundo plano: promover a licitação  assim que o projeto for autorizado e deixar o início das  obras para depois da 17ª Expoagro. Conforme o assessor de Política Agrícola e de Agroindústria da Fetag/RS, Jocimar Rabaioli, a expectativa era poder contar com o pavilhão já na feira de 2017. Mas diante da incerteza, houve a opção pela construção da estrutura após a exposição, que ocorrerá  nos dias 21,22 e 23 de março do ano que vem. 

Publicidade

O coordenador da Expoagro Afubra, Marco Dornelles, diz que a intenção é evitar o risco de a obra não ficar pronta até 21 de março. “Se começar a construção e não terminar antes da feira, não tenho onde colocar as agroindústrias”, explica. O Pavilhão da Agroindústria Familiar a ser construído, todo em pré-moldados, terá 1,5 mil metros quadrados. Enquanto o empreendimento não é concretizado, as agroindústrias familiares são instaladas em estruturas locadas, cujo custo é alto. O estande a ser licitado propiciará mais conforto aos agricultores e visitantes, além de melhor acondicionamento dos produtos, de acordo com Jocimar Rabaioli.

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.