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Proteção

Plantão veterinário atende mais de 400 animais em oito meses

Desde agosto do ano passado, a Prefeitura de Santa Cruz do Sul disponibiliza atendimentos de média e alta complexidade a cães e gatos abandonados ou vítimas de maus-tratos. O serviço é prestado pela Clínica Veterinária Wazlawik, vencedora de licitação, sob regulação da Secretaria do Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade. De acordo com o veterinário da pasta, Tiago Alberto Haas Marques, 424 animais já foram atendidos – 377 esterilizados (do canil municipal e de ONGs) e houve 47 atendimentos não eletivos de animais resgatados. 

O plantão veterinário funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Ao se deparar com um animal machucado sem dono ou que tenha sido atropelado, a pessoa deve entrar em contato, de segunda a sexta-feira, com a Secretaria do Meio Ambiente pelo telefone 3902 2455 (das 7h45 às 11h45 e das 13h30 às 17h30) ou com o Canil Municipal, pelo 3719 1170 (das 7h45 às 11h45 e das 13 às 17 horas), ou ainda, em qualquer dia da semana e horário, pelo fone 153, da Guarda Municipal. 

Marques ressalta que o cão ou gato ferido não pode ser encaminhado diretamente à clinica. Eles passam por avaliação veterinária e somente em caso de necessidade são levados para atendimento especializado. “Se no meio do procedimento for identificado o dono, ele é quem assumirá os custos”, salienta Tiago. “A legislação prevê que, independente da condição financeira, o proprietário é o responsável pelo animal”, acrescenta.

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Em caso de avistar um bicho vítima de maus-tratos, Tiago orienta que se chame a Brigada Militar e registre um boletim de ocorrência. “O animal será recolhido ao canil e o proprietário, localizado.” O veterinário lembra que maus-tratos é considerado crime, que pode gerar multa de R$ 500,00 a R$ 3 mil, além da pena de prisão.

Microchipagem

Segundo o veterinário da Secretaria do Meio Ambiente, desde setembro do ano passado, todos os cães e gatos atendidos pela pasta e recolhidos ao Canil Municipal estão sendo microchipados a fim de identificar seus donos e evitar novos abandonos. Em janeiro deste ano, cavalos também passaram a receber o dispositivo. Marques explica que, por enquanto, equinos não recebem atendimento de média e alta complexidade prestado por clínicas porque nenhum profissional se interessou durante o processo de licitação.

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