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Vera Cruz

Prefeitura de Vera Cruz anuncia medidas para fechar contas em dia

A menos de três meses de encerrar o ano, a Prefeitura de Vera Cruz está preocupada em fechar 2017 com as contas no azul. Embora a situação ainda esteja sob controle no município,  o chefe do Executivo local, Guido Hoff, se mantém atento aos valores disponíveis, principalmente em razão da queda dos repasses da União e do Estado. Na manhã de sexta-feira, 29, ele se reuniu o secretariado em Gabinete para debater medidas de economia, a fim de não atrasar ou parcelar salários, como ocorre em outras cidades.

“Este é um momento em que precisamos de jogo de cintura para fazer menos com mais. Estamos avançando nos cortes, sempre com os pés no chão. São atitudes amargas para alguns, mas para o bem de Vera cruz. Reconquistamos a credibilidade e a produtividade que o servidor público precisa diante da população”, afirmou o prefeito, que reuniu servidores novamente nesta segunda-feira, 2. O chefe do Executivo ainda pretende discutir com vereadores o projeto de lei encaminhado nesta segunda para ao Legislativo e com a direção do Sindicato dos Servidores Municipais de Vera Cruz.

Além da redução máxima nas horas extras, cursos e diárias, que já vinha sendo aplicada, servidores que recebem Gratificações Especiais (GEs) terão um corte de 25% neste valor nos vencimentos de outubro, novembro e dezembro e na segunda parcela do 13º salário. Os servidores que recebem por Função Gratificada (FG) terão corte total no vencimento de novembro e voltarão a receber no vencimento de dezembro, com exceção dos servidores da Secretaria de Educação, onde os FGs serão cortados em janeiro, quando a maioria entra em férias.

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Outra medida é o corte dos empenhos no mês de dezembro. Prefeito e secretários ainda estudam novas ações para economizar recursos e garantir o encerramento do ano com tranquilidade. A intenção é ultrapassar os R$ 100 mil de economia, que serão investidos na revitalização do Ginásio Poliesportivo do Parque de Eventos, possibilitando a transferência de secretarias e a economia com o aluguel de prédios. “Essa é uma fase transitória. Precisamos racionalizar para não radicalizar”, advertiu o Hoff.

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