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Tradicionalismo

Quatro perguntas para entender o Enart

Organização do Enart busca espaços para alojar os participantes do evento

É leigo no Enart? Não entende por que os grupos apresentam as mesmas músicas em uma só noite? Afinal, o que conta ponto e o que não conta na avaliação? Calma, preparamos um manual de perguntas e respostas para você, leitor, entender, de uma vez por todas, como funciona o maior festival amador do Estado, que inicia nesta sexta-feria, 16 e segue até o próximo domingo, 18.

 

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Por que Santa Cruz do Sul recebe o Enart?

Santa Cruz do Sul é sede do evento há 21 anos. O primeiro motivo é a localização geográfica. É um ponto central no Estado, o que facilita para os competidores virem de todas as direções. O segundo motivo é a infraestrutura. Não existe um local semelhante ao Parque da Oktoberfest, que alia pavilhões para a disputa das modalidades e área para acampamentos. O apoio da Prefeitura ao MTG também é indispensável.

 

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Por que os grupos de dança fazem entrada e saída? Conta ponto?

Todos os anos, as regras dos eventos artísticos do MTG são revistas durante a Convenção Tradicionalista, por meio de sugestões. Neste ano ocorreu a 85a edição, em Panambi. As inclusões de entradas e saídas nas apresentações dos grupos das Danças Tradicionais aconteceu em 2000, com o objetivo de tornar o espetáculo mais atrativo. A avaliação é separada em relação às três danças tradicionais que valem para o título.

 

O que é a Força B?

A Força B estreou no Enart em 2009 como uma forma de dar oportunidade a grupos de menor recurso. As regras são semelhantes às da Força A, com diferenças em apenas alguns aspectos, como tempo no tablado e número de danças e integrantes. O vencedor tem direito de participar da Força A no ano seguinte, mas sem obrigatoriedade. Também em 2009, o Enart foi transmitido via internet pela primeira vez.

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Por que algumas danças se repetem tantas vezes?

As 25 danças tradicionais são divididas em quatro blocos. Todo ano, um bloco é descartado. Assim, restam 18 ou 19 danças (um dos blocos tem sete e os restantes, seis cada). Cada grupo faz o sorteio das danças que precisará apresentar. São três urnas: uma para danças de fila, uma para as de roda e outra para as de disposição livre dos pares. Desta vez, existe a possibilidade de que muitas danças sejam repetidas.

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