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SANTA CRUZ

Máquinas voltam nesta segunda ao Lago Dourado

As obras de implantação do complexo turístico do Lago Dourado, em Santa Cruz, vão ser retomadas nesta segunda-feira, 11. Trata-se da segunda etapa do projeto, quando deve ser concluído um dos principais investimentos previstos: a duplicação da pista de seis quilômetros no entorno do espelho d’água. Em função das intervenções, o parque deve ficar fechado ao público pelo menos até o fim deste ano. O termo de início da obra foi assinado em dezembro pelo prefeito Telmo Kirst (PP), e a previsão era de que as máquinas voltassem ao lago em até um mês.

LEIA MAIS: Lago Dourado vai ter investimento de R$ 10,6 milhões

As obras estão paradas desde outubro de 2016. Na primeira fase foi feita a preparação para a ampliação da pista, com o aterramento. O próximo passo é a terraplanagem, drenagem e pavimentação. Com a duplicação, haverá faixas exclusivas para bicicletas e para pedestres, que deixarão de disputar o mesmo espaço. Também está prevista a implantação de um canteiro central e áreas para descanso com bancos e bebedouros.

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Essa segunda etapa prevê ainda a preparação de duas áreas no interior do complexo (à esquerda de quem entra) que vão receber espaços de lazer, com quadras esportivas, quiosques e playground, entre outros. Segundo o secretário municipal de Planejamento, Jeferson Gerhardt, ainda serão necessárias licitações para a compra desses equipamentos, o que deve acontecer no decorrer do ano.

O prazo para conclusão da segunda fase é de um ano e quatro meses, mas Gerhardt acredita que a obra possa ser entregue antes do próximo verão. Até lá, o parque só será aberto para eventos. O custo dessa etapa chega a R$ 10,6 milhões, com recursos da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), previstos no contrato assinado em 2014 com a Prefeitura. As obras estão sendo executadas por um consórcio firmado pela empresa Base Vias e pelas construtoras Giovanella e Casa Nova.

Com os investimentos, a Prefeitura também tenta “limpar” a imagem do lago, afetada após o assassinato da jovem Francine Ribeiro, atacada enquanto caminhava no local em agosto do ano passado. A expectativa, segundo Gerhardt, é potencializar o parque. “A ideia é tornar o local mais atrativo tanto para os moradores de Santa Cruz quanto para os turistas”, disse. 

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