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Como ajudar

Após transplante, Marthina precisa de doações de plaquetas

Sete meses depois do transplante de medula óssea, que devolveu a esperança à família de Marthina Perreira, a santa-cruzense precisa novamente de ajuda. A menina de 7 anos sofreu complicações durante o processo de adaptação por causa da cirurgia e teve que ser internada no Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, no último dia 4. 

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Segundo a tia da garota, Luiza Perreira, agora, Marthina necessita de doações de plaquetas. “É muito mais complicado que doação de sangue porque nem todo mundo consegue fazer. Estamos pedindo ajuda a pessoas que possam ficar dois dias na Capital ou que morem lá, já que em um dia o candidato faz o teste e, no outro, recebe a resposta se pode ou não ser doador.” Luiza explica que o procedimento deve ser feito de forma imediata. “Não podem armazenar por muito tempo como conseguiam com o sangue.”

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O que é preciso para doar:

  • Ter doado sangue nos últimos 24 meses;
  • Estar saudável;
  • Estar bem alimentado (evitar alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação);
  • Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;
  • Pesar mais de 50 quilos;
  • Apresentar um documento oficial com foto;
  • Ter bom acesso venoso (avaliado pela equipe);
  • Realizar hemograma antes da doação. O doador deve estar com o número de plaquetas superior a 150.000/mm , no momento da doação;
  • Não estar fazendo o uso de ácido acetilsalicílico (AAS), anti-inflamatórios e remédios para pressão.

Luiza comenta que o transplante feito em Marthina em agosto do ano passado deu certo, mas o corpo precisa de um ano para a medula e as plaquetas estabilizarem. Após a cirurgia, ela fazia acompanhamento duas vezes por semana em Porto Alegre, porém, por causa das complicações, foi internada no começo do mês. A menina foi diagnosticada com aplasia – uma doença rara que afeta a produção de células sanguíneas na medula óssea e causa hemorragias no corpo – em setembro de 2017, três meses após ter tido meningite. 

Além das doações de plaquetas, Luiza diz que a família também precisa de ajuda de custos para as despesas médicas. Quem quiser auxiliar, pode entrar em contato diretamente com ela, pelo telefone 51 98014-0657.

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