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Cigarro contrabandeado

Polícia investiga participação de santa-cruzenses em fábricas clandestinas

Santa-cruzenses também estão sendo investigados pela Polícia Civil no esquema que envolve fábricas clandestinas de cigarros paraguaios no Rio Grande do Sul. Segundo o titular da 1ª Delegacia de Polícia de Montenegro, delegado Paulo Ricardo Costa, há suspeita de que moradores do município possam ter envolvimento no fornecimento de tabaco e montagem do maquinário.

Em entrevista à Rádio Gazeta na manhã desta segunda-feira, Costa explicou que ainda não pode fornecer detalhes da investigação, mas garantiu que o tabaco usado para abastecer as fábricas clandestinas parte do Vale do Rio Pardo. “Não posso falar em nomes de envolvidos, porque a investigação corre em sigilo”, resumiu.

Uma reportagem exibida na noite desse domingo, 2, no Fantástico, da Rede Globo, mostrou como funciona o esquema para montar as fábricas clandestinas de cigarros paraguaios. O programa apontou o possível envolvimento de pessoas da região no esquema: a Botucaraí Tabacos, de Candelária, do proprietário Sérgio Lawall e funcionário Tales Ellwanger; e de Cássio Joel de Lara, conhecido como Faísca, que reside em Vera Cruz.

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A empresa de Candelária seria responsável por fornecer o tabaco utilizado na fabricação ilegal de cigarros. Já Faísca aparece na reportagem dando dicas de como comprar as máquinas que seriam necessárias para a instalação de uma linha de montagem clandestina para a fabricação de cigarros ilegais. Ele também indicou os contatos para contratar mão de obra especializada.

LEIA MAIS: Reportagem do Fantástico aponta envolvimento de pessoas da região em fábricas clandestinas de cigarro

 

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