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Internado há quatro meses, rio-pardense precisa de R$ 12 mil

Alisson Rios Santos está internado desde o dia 10 de outubro de 2019

O rio-pardense Alisson Rios Santos, de 30 anos, está internado no Hospital de Caridade e Beneficência em Cachoeira do Sul desde 10 de outubro do ano passado. Inicialmente encaminhado à casa de saúde para fazer uma cirurgia de hérnia de disco, ele sofre com o processo de cicatrização e busca R$ 12 mil para conseguir sair do hospital.

Santos precisa de um curativo específico que funciona a vácuo e faz a ferida da cirurgia cicatrizar mais rápido. Os problemas dele apareceram após o procedimento cirúrgico, quando um dos pinos foi alojado no local errado. Depois de até chorar de dor, ele passou por uma ressonância que mostrou que o pino havia sido mal colocado.

Desde então, o rio-pardense vem enfrentando um quadro instável. Ele passou pela segunda cirurgia em 24 de outubro para trocar o pino e colocar o material no local correto. No entanto, durante o procedimento, o paciente contraiu uma infecção hospitalar.

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Santos passou por outro procedimento de lavagem da lesão e, depois, teve o corte mantido aberto para que a cicatrização ocorresse de dentro para fora. Quando passou por esta terceira cirurgia, contraiu uma bactéria. Até o momento, não conseguiu curar a infecção hospitalar e a bactéria.

Antes de ser internado, Santos atuava como assessor parlamentar da ex-vereadora Vera Ferreira. Ele foi demitido já quando estava na casa de saúde, em 17 de fevereiro, após a parlamentar renunciar ao mandato. Ele também já foi vendedor em algumas lojas de Rio Pardo. Atualmente, está desempregado.

O valor

Os R$ 12 mil são necessários para comprar quatro kits de curativos a vácuo, equipamento que consegue lavar e sugar as impurezas, além de aplicar medicação ao mesmo tempo, sem expor a ferida. Além dos kits, Santos também deseja alugar uma cama hospitalar para ficar em casa durante o tratamento.

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“Não aguento mais essa situação. Quatro meses de sofrimento e dor”, disse. Ao longo destes meses, é acompanhado pela mãe pelo período de 15 dias. Depois, Santos recebe a irmã por cinco dias. As duas são levadas para Cachoeira do Sul e de volta a Rio Pardo pelo pai dele, revezando as datas. Tirando a família, contou que não tem recebido visitas. “Não tenho visitas de ninguém, a não ser do meu pai quando vem buscar a minha mãe e trazer minha irmã de criação para me cuidar”, afirmou.

Em uma publicação feita por Santos em uma rede social, ele pede por orações e auxílio dos amigos e conhecidos. “Preciso do dinheiro para comprar um curativo especial que trabalha 24 horas e sozinho”, escreveu. Também publicou que o plano de saúde não cobre o equipamento, nem o Sistema Único de Saúde (SUS). “Consigo mesmo só comprando ou esperando pela Justiça, que demora para conceder. Estou morrendo de saudades de casa, de Rio Pardo. Não aguento mais ficar confinado neste hospital”, escreveu.

Para ajudar, é possível fazer uma doação através do site Vakinha. Também é possível doar para a conta poupança dele na Caixa Econômica Federal, no nome de Alisson Rios Santos: agência 0498, operação 013 e conta 67938-1.

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