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Tribuna

A volta de Severo

Afastado da política nos últimos anos, o ex-deputado estadual Osmar Severo voltou ao partido que foi o seu berço político, o PTB. A filiação foi assinada nessa sexta-feira. Severo elegeu-se duas vezes vereador e duas vezes deputado pelo PTB. Depois, passou por outras siglas, como o PDT, pelo qual disputou a Prefeitura em 2004. Concorreu pela última vez em 2014, pelo PCdoB.

Tua vez
Ao que tudo indica, porém, o candidato a vereador será Ricardo, filho de Severo. Segundo o ex-deputado, esse era um desejo da mãe dele, Rejane Wartchow, que teve uma breve carreira política e faleceu em 2018.

Seja como for
Após exatos seis meses como diretor administrativo do IPE Saúde, Henrique Hermany pediu demissão nessa sexta-feira, na véspera da data-limte para desincompatibilização de quem pretende concorrer a vereador. À coluna, ele disse que mantém a pré-candidatura a prefeito. “Mas se o entendimento do grupo for de que posso somar mais concorrendo a vereador, não serei intransigente”, disse. Em pesquisas realizadas por diversos partidos, o nome mais forte do PP ainda é o da vice-prefeita Helena Hermany.

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Parou por quê?
Também nessa sexta, o PP protocolou um pedido junto à Câmara para que os processos de cassação dos mandatos dos vereadores Elo Schneiders (PSD) e Alceu Crestani (PSD), que foram suspensos por conta da pandemia de coronavírus, sejam retomados. O argumento dos progressistas é: se a própria Câmara e até o Supremo Tribunal Federal mantêm as atividades, por meio de teleconferência, por que as comissões processantes não podem seguir atuando?

Esqueceram de mim
A expectativa de que o PL, partido do presidente da Câmara Elstor Desbessell, recebesse mais algum vereador da base governista na janela partidária não se confirmou. Apesar das conversas com Luís Ruas e Elo Schneiders, ambos acabaram no PSD do prefeito Telmo Kirst. A situação não agradou a integrantes do PL.

Voo de galinha
Tão rápido quanto cresceu ao ser criado em Santa Cruz do Sul em 2013, o Solidariedade se esvaziou desde o início do ano. Além de ter perdido a representação na Câmara, a sigla assistiu à debandada de todos os seus principais quadros e chegará à eleição com um peso infinitamente inferior ao de 2016.

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