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Saiba o que muda em Santa Cruz com a volta para a bandeira amarela

Depois de uma semana classificada com a bandeira laranja, com risco médio de contaminação por coronavírus, a região de Santa Cruz do Sul vai voltar a ter bandeira amarela a partir da próxima segunda-feira, 15. Ela já vigorou no Vale do Rio Pardo na última semana de maio e na primeira semana de junho. As novas regras que devem ser cumpridas pelas regiões gaúchas foram divulgadas pelo Estado neste sábado, 13.

Com isso, entre segunda até o próximo domingo, 21, os municípios abrangidos pela Região 28 podem voltar a ter menos restrições. Um dos principais impactos é no uso de mão de obra pelas indústrias. Na bandeira laranja, o limite era de 75% dos trabalhadores. Agora, na classificação amarela, 100% do quadro funcional pode ser empregado, exceto aqueles enquadrados no grupo de risco.

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Mudança semelhante ocorre com o comércio que pode ampliar o número de profissionais em atuação dentro do estabelecimento, mas para 75%. A alteração é automática e não precisa de ajustes no Decreto Municipal de Calamidade Pública por causa do coronavírus.

“Em relação ao nosso decreto, as regras estão ali detalhadas. Ele foi publicado enquanto estávamos em bandeira amarela, então contemplava já essas mudanças. Não há nenhuma flexibilização nesse momento”, segundo ressaltou a presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Cruz e integrante do Gabinete de Emergências, Rosemari Hoffmeister. “Remete-se muito mais ao teto de operação da indústria que passa a ser de 100% dos seus colaboradores e o comércio pode voltar a operar com 75% do teto de operação, assim como os restaurantes que estavam limitados a 50% e que podem voltar a operar com 75%”, exemplifica.

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A Coordenadora Regional de Saúde, Mariluce Reis, avalia que houve melhora nos índices relacionados aos 13 municípios abrangidos pela região de Santa Cruz do Sul. “Tivemos melhora em três indicadores mas tivemos um que preocupa, que é o aumento do número de internações em leitos clínicos. Isso é perigoso pela propagação da doença e pela capacidade do sistema de saúde”, avaliou. A coordenadora ressaltou que é preciso manter os cuidados, principalmente com o uso de máscara, álcool em gel e sabão nas mãos, além de seguir as regras de distanciamento social.

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