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DOMINGO DE SOL

Véspera de feriado deixa praças vazias no Centro de Santa Cruz

Foto: Lula Helfer

Bancos desocupados à tarde: movimento foi pequeno na Praça da Bandeira nesse domingo

Quem saiu às ruas do Centro de Santa Cruz do Sul na tarde desse domingo, 11, percebeu uma movimentação bem menor de pessoas. Mesmo com restrições quanto às aglomerações, por causa do risco de contaminação com o novo coronavírus, nas últimas semanas de tempo seco famílias vinham ocupando os espaços públicos, como ruas do Centro e praças. A proximidade do feriado de Nossa Senhora Aparecida, celebrado nesta segunda-feira, 12, pode ser uma das explicações para a calmaria.

A técnica em enfermagem Marília Eduarda Ferreira, moradora do Bairro Dona Carlota, foi uma das poucas pessoas vistas na tarde desse domingo no Centro. Ela contou que, em meio ao corre-corre da rotina hospitalar, usou a folga para ir à praça, distrair-se com o canto dos pássaros e pensar em nada, literalmente. “Parece que eu errei o dia, hoje tem pouca gente”, constatou.

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Marília revela que mesmo com o número de contágios da Covid-19 menor, a rotina dentro do hospital ainda é corrida. Segundo ela, quem passa na frente de uma casa de saúde nem imagina o trabalho que há lá dentro. “A gente se esforça muito, mais ainda agora. Por isso aproveita uma folga para descansar. Já tomei uma água, daqui a pouco vou tomar outra”, convidou a técnica. Na Praça da Bandeira, pouca gente se aventurou no domingo.

Nas ruas centrais, o movimento também era baixo desde a tarde desse sábado. Na Praça Getúlio Vargas, outro ponto tradicional de visitação, havia poucas pessoas sentadas e raras caminhando. Enquanto a reportagem da Gazeta do Sul estava no local, também havia poucas pessoas usando máscara. Mesmo com pouco movimento, quem saiu às ruas no calor de 27 graus não deu tanta importância assim para o uso da proteção, ainda obrigatória em locais públicos.

Marília: tarde reservada para descansar | Foto: Lula Helfer

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O exemplo dos baixinhos, atentos à prevenção da Covid

Um dia antes de ganhar de presente o tão sonhado patinete, Maria Eduarda Lacerda Garcia, a Duda, de 7 anos, exibia seu tubo de tampa cor-de-rosa, com álcool em gel. A máscara com brilhos, na mesma cor, compõe o look de prevenção da baixinha, que não descuida disso.

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“A mãe dela é muito preocupada com a segurança e o uso de máscara e álcool”, revelou a madrasta Diuliana de Bastiani, que veio com o pai de Duda, Anderson da Rosa Garcia, de São Miguel do Oeste, na divisa entre Santa Catarina e Paraná.

O casal conta que ficou surpreso ao percorrer as ruas de Santa Cruz do Sul, passeando com a Duda, e perceber tanta gente sem máscara. “Não sei como estão os índices de contágio aqui, mas na nossa cidade está tudo bem controlado, e todos só saem de máscara”, apontou Diuliana.

Garcia explica que, na visão dele, ainda é importante fazer uso da máscara e do álcool, como forma de se manter longe da doença. “Há pouco comentamos que não se pode esquecer de usar o álcool sempre que voltarmos da rua.”

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Anderson, Duda e Diuliana: cuidados mantidos com máscara e uso do álcool em gel | Foto: Lula Helfer

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