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COVID-19

Chegada de mais vacinas permite que Santa Cruz siga imunizando profissionais da Saúde

Foto: Rafaelly Machado

Foram distribuídas na tarde desta segunda-feira, 25, mais 3,2 mil doses de vacinas contra a Covid-19 entre os municípios abrangidos pela 13ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS). Este novo lote é dos imunizantes desenvolvidos pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, com parceria da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Brasil.

As doses, que desembarcaram em Porto Alegre no domingo, chegaram à região na manhã desta segunda e até o fim da tarde todas já tinham sido distribuídas aos 13 municípios integrantes da CRS. Para Santa Cruz do Sul são 1.780 unidades.


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Este novo quantitativo de vacinas servirá para que Santa Cruz avance na imunização dos profissionais da Saúde. Segundo a secretária municipal da Saúde, Daniela Dumke, 100% dos demais grupos com prioridade nesta primeira etapa de vacinação, que são pessoas com deficiência em abrigos e idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPIs) – os asilos ou casas geriátricas –, já receberam as doses.

As exceções são as pessoas que recusaram a vacina. A secretária não soube precisar quantos casos do tipo aconteceram em Santa Cruz, mas confirmou que algumas famílias solicitaram que seus familiares idosos em asilos não fossem imunizados. Estas pessoas terão de assinar um termo que comprova que a vacina foi disponibilizada a elas e elas optaram por não receber. Este documento está sendo desenvolvido pelo setor jurídico da Prefeitura.

“Não há penalidade prevista, porque a vacina não é obrigatória”, explicou Daniela Dumke. A secretária acrescentou que estas famílias, mesmo depois de assinarem o termo de recusa, poderão mudar de ideia e solicitar a imunização futuramente, no entanto, a aplicação dependerá da disponibilidade de doses.

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Daniela acredita que as recusas se devam ao medo do novo e a uma desconfiança a respeito dos produtos, mas reforça a confiança na eficácia dos imunizantes. “Sempre gosto de ressaltar que, independentemente de ser vacina ou medicamento, todo produto tem contraindicações. Se a gente ler a bula, talvez não utilize nada. As pessoas, por medo, acabam vendo sempre mais as contraindicações.”

Em Venâncio Aires a Prefeitura também informou que houve recusa à vacinação de internos de casas geriátricas. Na Capital do Chimarrão, assim como será feito em Santa Cruz, os familiares tiveram de assinar um termo de recusa. A Secretaria Municipal da Saúde não divulgou quantos idosos deixaram de ser vacinados por este motivo.

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