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SCHOENSTATT

Grupo contrário à mudança do Santuário sugere que irmãs peçam transferência

Foto: Lula Helfer

Nessa sexta-feira, um comunicado foi enviado à Redação da Gazeta do Sul pelo Grupo Contra a Transferência do Santuário de Schoenstatt e a Favor do Tombamento pelo Município. Os integrantes se dizem mais esperançosos de que o local sagrado não será retirado, como sugeriram as irmãs, “tijolo por tijolo”. E lembra que estes foram colocados lá, ao longo de anos, pela comunidade local, e não por iniciativa da própria organização religiosa.

“Temos confiança no promotor, dr. Érico Barin, e na prefeita Helena Hermany, que certamente tomarão a decisão justa e correta, de acordo com as leis, a pedido da maioria do povo santa-cruzense e de cidades vizinhas”, diz o texto. E lembra que, “em outras cidades, com dificuldade de deslocamento e insegurança, que existe em todo lugar, o povo vai pela fé, pela devoção, subindo quantidades de degraus, e estes lugares nunca foram mudados de lugar”.


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O grupo frisa ainda que, se de fato se sentem inseguras ou em dúvida quanto a sua vontade de permanecer no local, as irmãs teriam total liberdade de pedir para serem transferidas a alguma outra cidade. “Pelo que sabemos, as Irmãs desta congregação podem pedir transferência, ou serem transferidas. Então, que estas que aqui estão, com esta ideia absurda, como se fossem donas do Santuário, da área que foi doada, que peçam a sua transferência para outra cidade, onde se sintam mais seguras, e para cá venham outras mais sensíveis. As que aqui estiverem terão todo o apoio da Prefeitura, como já propôs a prefeita Helena, e de um povo de fé e devoção.”

Por fim, o texto enfatiza, a título de justificativa e reforço, que o livro de assinatura dos fiéis visitantes, em 43 anos, “evidencia os milhares que ali visitaram, de todos os cantos do Brasil, e quiçá do mundo”.

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