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Marcos Rivelino

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Inter e Athetico são comandados por técnicos de uma nova geração, com estilos e preferências parecidos. Odair Hellmann, campeão olímpico como auxiliar técnico em 2016, busca seu primeiro título com o Inter. Tiago Nunes já tem faixa de campeão com o Furacão, a da Copa Sul-Americana de 2018. Independente dos resultados, esses dois profissionais merecem o reconhecimento por seus trabalhos, principalmente o do Colorado, que ainda é contestado.

A força do Furacão
Após eliminar Flamengo e Grêmio, o Athletico chega muito forte para a decisão. Na Arena da Baixada, aproveitando o gramado sintético, a velocidade da equipe, muita intensidade, movimentação constante e o barulho das arquibancadas, o Furacão é quase imbatível e sabe que o título passa por uma vitória consistente hoje, por mais de um gol.

O trunfo colorado
O Inter possui uma equipe mais experiente, embora a pressão pelo título seja maior no Beira-Rio do que na Arena da Baixada. O Colorado não pode vacilar um instante sequer, para não correr o risco de perder o jogo de hoje e não conseguir reverter na semana que vem em Porto Alegre. Já aconteceu na Libertadores, por isso considero a partida de hoje fundamental às duas equipes, projetando a da volta. O Inter tem que fazer um jogo de intensidade, concentração e oportunismo, para buscar um bom resultado esta noite. Após dez anos, o Inter volta a decidir a Copa do Brasil. Em 2009, perdeu o título para o Corinthians. D’Alessandro é o único remanescente daquele confronto e deve lembrar que as chances de título aumentam se o resultado de hoje for melhor que o do primeiro jogo contra o time paulista, que venceu por 2 a 0.

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