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Esporte

Novos tempos

A pandemia mundial chegou para transformar a vida de uma significativa parcela da população. Em todos os setores da economia, mola propulsora para a manutenção da vida, esta situação imposta pela saúde mundial atinge a todos, direta ou indiretamente. Nos esportes, o futebol dá sinais de retomada. Vêm aí novos tempos, porque não vejo um retorno a curto prazo, no modelo em que era antes.

Futebol alemão
Os alemães, mostrando planejamento e organização, já retornaram ao futebol, seguindo protocolos e exames médicos, e o Bayer de Munique está com as duas mãos na taça. Nas próximas três semanas, Espanha, Itália e Inglaterra seguirão o mesmo caminho. Por aqui, no Brasil, ainda vejo um tempo maior para voltarmos ao futebol. Somos um país continental, com diferenças de situação da pandemia entre municípios, estados e regiões.

Tempos difíceis
Quando o futebol brasileiro retornar, sem público nos estádios, a arrecadação diminuta será motivo de grandes perdas nas receitas dos clubes. São poucos, entre os grandes, os que possuem um quadro social capaz de suportar e pagar a folha salarial. A dupla Gre-Nal tem um alto número de sóciostorcedores, mas também sofre com os prejuízos por conta da falta de jogos desde março.

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Dura realidade
A venda de jovens e promissores atletas é a única saída, em tempos de cortes de investimento de patrocinadores e quedas nas receitas. Aos pequenos, sem uma ajuda da CBF e das federações, fica quase impossível manter-se em atividade. É dura a realidade brasileira neste cenário.

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