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MARCOS RIVELINO

Gre-Nal inédito

O maior clássico do Rio Grande do Sul, na volta do Gauchão, após quatro meses, foi sem torcida, longe de Porto Alegre, com restrições até no número de jogadores no banco de reservas. Painéis com imagens gravadas de torcedores colorados foram instalados em frente à arquibancada do Estádio Centenário para simular a presença dao público. No final, a bola parada definiu a vitória tricolor no “clássico da pandemia”.

Vitória tricolor
Ela veio porque foi o time de Renato Portaluppi que conseguiu chegar mais perto do gol adversário e, com Jean Pyerre, foi eficiente na bola parada, com direito a desvio nas costas do lateral colorado Moisés. Foram do Grêmio as melhores oportunidades, com Diego Souza e Everton. O Grêmio foi merecedor do resultado porque soube encarar seus problemas e neutralizar o oponente quando foi exigido.

Derrota colorada
O Inter começou com o controle do jogo, com a posse de bola e buscando atacar. Fez isso até os 30 minutos da etapa inicial, conseguindo no máximo duas possibilidades de chances reais, ambas sem conclusões ao gol de Vanderlei. Com quase todas as alterações possíveis, o Inter, nervoso após o gol sofrido, parou na marcação da defesa gremista e criou apenas uma oportunidade, com Saravia no final. Muito pouco para buscar, ao menos, o empate.

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Destaques
Sem o ritmo ideal de jogo, que atinge a todos, D’Alessandro e Maicon tiveram maiores dificuldades com a dinâmica da partida. O jovem Matheus Henrique, com Darlan ao seu lado, botou o Gre-Nal embaixo do braço e comandou o clássico. Musto escapou de ser expulso, erro de Daniel Bins. 

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