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MARCOS RIVELINO

Semifinal colorada

 A fragilidade do Aimoré não explica a derrota para o Internacional. O time colorado poderia ter goleado, não fossem as inúmeras oportunidades desperdiçadas pela incompetência nas finalizações e pelo desempenho de Luiz Felipe, jovem goleiro do Aimoré. Destaque para Thiago Galhardo como companheiro ideal de ataque a Paolo Guerrero.

Semifinal tricolor

Com os reservas em campo, faltou ao Tricolor, principalmente para o atacante Luciano, mais eficiência nas finalizações. O Novo Hamburgo foi premiado pela inesperada derrota do Juventude, no Jaconi, para o Esportivo. Com seus companheiros reservas, o jovem Pepê teve baixa produção ofensiva e não foi capaz de evitar a perda da liderança geral do campeonato na última rodada.

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Política e futebol

Ficou pra hoje a definição das sedes das semifinais do Gauchão. Com a aproximação do início do Brasileirão, a dupla Gre-Nal pressiona a FGF e o prefeito de Porto Alegre para a liberação de seus estádios. Sobre essa queda de braço, entendo que o futebol, com seus protocolos, possui mais garantias do que a de outras áreas profissionais. Arena do Grêmio, Beira-Rio e até os Eucaliptos aqui em Santa Cruz são gramados em excelentes condições. Menos política, maior gestão setorizada. É o que falta aos agentes públicos.

Favoritos, porém

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Não é difícil encontrar várias razões para o favoritismo da dupla Gre-Nal nas semifinais, principalmente se os jogos forem na Capital. Novo Hamburgo e Esportivo são franco-atiradores. Aí é que mora o perigo. O futebol vive disso também: surpresas ou confirmação do favoritismo.

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