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MARCOS RIVELINO

Alegria e tristeza

A venda de Bruno Fuchs ao CSKA da Rússia dá um respiro financeiro ao clube, que vive um momento econômico complicado. São mais de R$ 50 milhões, motivo para comemoração. Por outro lado, a perda de Paolo Guerrero caiu como uma bomba nas pretensões da equipe. Um jogador dessa capacidade e importância dificilmente terá reposição à altura. É de lamentar muito.

E o repertório?

Movimentação, troca de passes, profundidade, invasão na área com vários jogadores são características de um Grêmio vencedor, mas que, em plena pandemia, parece que perdeu o time e se inclina, perigosamente, a se tornar refém da boa fase de Diego Souza e do jogo aéreo. Sem Everton, definitivamente, o ataque tricolor ficou órfão da individualidade capaz de quebrar um sistema defensivo.

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Rodada desafiadora

Após a atuação lamentável no segundo tempo e a derrota para o limitado Fluminense, o Inter, sem Guerrero, se vê obrigado a vencer os goianos do Atlético, de preferência sem erros individuais do sistema defensivo. Sem clima de revanche, uma vitória do Grêmio sobre o Flamengo pode significar um caminho exitoso, embora a derrota possa acordar um gigante carioca ainda adormecido.

Quase lá

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Após uma vitória dramática sobre a Atalanta, com direito a virada no final do jogo e um incontestável triunfo sobre o RB Leipzig ontem, Neymar conduziu o PSG à final da Liga dos Campeões da Europa. Diante do time alemão, ele mostrou o seu verdadeiro potencial. Se conquistar o título da Champions, o sonho de ser o número 1 do mundo deve virar realidade. Boa semana a todos.

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