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Santa Cruz

Orquestra da Unisc faz o show de volta às aulas

Beatles, Doors, Stones, Sabbath… Essas são algumas bandas clássicas do rock mundial cuja sonoridade a Orquestra da Universidade de Santa Cruz do Sul fará ecoar pelo campus nesta quarta-feira, 22, a partir das 20h30, direto do estacionamento do Memorial da Unisc, com entrada franca. A regência é do maestro Leandro Schaefer. O concerto é uma espécie de boas-vindas para calouros e veteranos. Já é uma tradição, nesta época do ano, numa promoção que leva a assinatura do Núcleo de Arte e Cultura da Unisc.

Ao corpo da orquestra se unirão três sopros – Donato e Samuel Weiss (trompetes), e Felipe Barroso (trombone) – e uma banda integrada por Elisauer Lopes, no vocal; Killy Freitas, na guitarra; Heron Oliveira, na bateria; e Silvio “Vicão” Marmitt, no baixo. Com esse mesmo formato, a Orquestra já se apresentou 11 vezes aqui, em Sobradinho, Venâncio Aires, Montenegro e Capão da Canoa, ou seja, em todas as unidades da Unisc. Para 2017, a Orquestra está com sua agenda tomada, com cerca de 20 concertos programados, com repertório e temática variados.

“O trabalho da regência sempre é complexo, em qualquer música”, explicou Schaefer. “Além de você precisar definir o repertório, pesquisar sobre as músicas, compositores, montar e gerir uma equipe de trabalho, exige muito estudo de gestual, forma, estrutura e expressividade da obra.” A percepção e a audição, segundo o maestro, devem ser muito aguçadas, a ponto de perceber um único músico tocando uma única nota de forma equivocada. 

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“Além de tudo, um regente lida com seres humanos, com humores variados, com pluralidade de ideias, motivação, expectativas… É liderança o tempo todo. Estou sempre pensando em tudo, a fim de sanar possíveis problemas que possam vir a prejudicar a qualidade e o andamento do trabalho.” Schaefer disse ainda que gosta de reger todos os estilos porque cada música é um universo amplo, em vários sentidos: musical, estrutural, filosófico, sentimental, etc. “Toda música deve ser tocada com intensidade, sentimento. Foi Beethoven quem disse que ‘tocar uma nota errada é insignificante. Tocar sem paixão é imperdoável’. Acho que isso resume tudo.”

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