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Música

Dinho Ouro Preto lança o projeto solo Roque em Rôu

Foto: Divulgação

Dinho Ouro Preto divulga novo projeto

Dinho Ouro Preto passa por uma fase nova, de experimentações, que envolve mais um disco solo, podcasts e canal no YouTube. Além disso, tem se dedicado ao esporte e compartilhado com seus fãs suas conquistas no tempo das corridas. Dinho estreou a carreira solo em 2012 e desde então vem conciliando seus projetos paralelos com os compromissos do Capital Inicial. Em 2012, no disco BlackHeart, prestou uma homenagem ao rock internacional. Agora ele está lançando um novo projeto solo, um tributo ao rock nacional, Roque em Rôu.

“O Capital se apresenta sem parar há décadas. Também lança discos sem parar – de dois em dois anos lançamos algum projeto. No entanto, estamos tirando férias cada vez mais longas. Lançamos o Sonora no final do ano passado, portanto acho que só vamos nos envolver com um outro disco daqui a um tempo.” A consequência desse hiato nas gravações da banda e da diminuição (talvez “moderação” seja a palavra adequada) dos shows foi que Dinho teve oportunidade de se dedicar a esse projeto.

Segundo ele, o álbum digital Roque em Rôu nasceu da forma mais despretensiosa possível. Num primeiro momento, a ideia era fazer shows tocando só rock brasileiro. “Fazia sentido para mim, afinal minha vida adulta inteira, e boa parte da minha adolescência, foi dedicada a esse nicho especifico da nossa música. Quando éramos ainda garotos em Brasília queríamos ouvir rock na nossa língua, falando sobre nossas vidas e nosso país. Nós não percebíamos o som que produzíamos como algo estranho ao Brasil.” Dinho acreditava ­– e continua acreditando – que não se pode falar da música popular brasileira sem falar do rock brasileiro.

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“Ao longo de décadas, foram surgindo sucessivas gerações de talentosos roqueiros tupiniquins. Lindas canções foram escritas. Discos inesquecíveis e importantes foram produzidos. Letras que verbalizavam as inquietações e a esperança de gerações encontram-se na boca do povo até hoje.” E completa: “Em qualquer canto do Brasil, essas músicas encontram forte ressonância”. No disco anterior, BlackHeart, as canções eram de amor.

“Dessa vez, eu procurei fazer um passeio no tempo. Um pequeno tributo ao rock brasileiro. Começo nos anos 70 e venho até o século 21. Dentro desses limites, em última análise, escolhi apenas músicas que gosto de ouvir.”

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