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LITERATURA

Crônica de colunista da Gazeta é selecionada para coletânea

Períodos de exceção em diferentes épocas históricas, além da reação natural e do esforço individual e coletivo em busca da superação e de uma normalidade, também costumam inspirar criações artísticas, inclusive à procura de entendimento ou da assimilação dessas ocorrências. Não poderia ser diferente com um evento do porte de uma pandemia, como a do novo coronavírus. E um dos projetos que surgiu em âmbito de Brasil, inspirado nesse contexto, e organizado pelo Clube de Autores, resultou na obra Crônicas da quarentena, que tem a participação do jornalista Ricardo Düren, editor executivo e colunista da Gazeta do Sul.

A obra reúne as 39 melhores crônicas, selecionadas entre 833 textos que haviam sido enviados e submetidos por autores de todo o Brasil para concurso promovido pelos editores. O livro tem 133 páginas e é comercializado pela internet, tanto em versão impressa (enviada pelos Correios) quanto em e-book. Toda a renda obtida com as vendas será revertida para a Missão Covid, plataforma que oferece atendimento gratuito de telemedicina a pacientes com sinto mas da doença. O livro pode ser comprado no site do Clube de Autores.


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O Clube de Autores tem sede em Joinville (SC) e aproveitou o período de quase três meses de quarentena em virtude da pandemia como mote ou tema para estimular escritores a criarem crônicas. As histórias verídicas, apoiadas sobre os ambientes em que vivem os autores, abordam angústias, vivências e novas realidades impostas pela pandemia. Em sua crônica, Düren, santa-cruzense de 39 anos, explora as peripécias da sua turminha de casa no confinamento, trazendo um causo estrelado pela caçula, Ágatha.

Esta já é famosa por conta dos textos do autor na coluna Isolamento em Família, veiculada na Gazeta desde março, e alusiva às alterações provocadas pela pandemia, e ainda na seção que assina no suplemento Magazine, que circula nas edições de final de semana da Gazeta e é compartilhada igualmente no Portal Gaz. Além de Ágatha, Düren faz referência regular aos demais integrantes do clã familiar, a esposa Patrícia e os outros filhos, Ricardo Júnior, 15; Isadora, 11; e Yasmin, 9.

Mais dois livros de Düren

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Recentemente, Ricardo Düren também lançou pelo Clube de Autores o livro Crônica Policial, no qual narra casos de polícia reais ocorridos na região no século passado e na primeira década dos anos 2000. Dentre as histórias pesquisadas e recontadas está a Tragédia entre os chineses, ocorrida há 15 anos em Santa Cruz do Sul, e o Caso da menina no armário, que chocou Rio Pardo no final dos anos 1990. O livro tem 210 páginas, no formato pocket, é comercializado na versão impressa e chega pelos Correios. A compra pode ser realizada no site.

Além disso, Düren está com outra obra no prelo, em vias de chegar ao mercado nos próximos dias. É o romance O homem da sepultura com capacete, apoiado em fatos reais, que sairá sob o selo da Editora Gazeta, com 110 páginas, no formato 14×21, e com várias fotos.

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