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As dúvidas

De um lado, o Internacional em busca da retomada da liderança. Do outro, o Grêmio querendo retornar ao G-4. O empate não servia para ambos. Também havia o sentimento de um clássico de paz, com as duas equipes fazendo grandes campanhas no Brasileirão. O mistério quanto às escalações desapareceu. Odair Hellmann fez o óbvio com a escalação do Uendel no lugar do Iago. Já Renato, além das ausências de Kanneman e Everton, precisou substituir Maicon e Jael, lesionados. A entrada de Thaciano foi a novidade quando se esperava Matheus Henrique. Sem novidades, promoveu as entradas de Bressan, Alisson e André.

Primeiro tempo
No início, parecia que teríamos um jogo intenso com objetividade clara dos dois lados. O Internacional começou assim e o Grêmio logo respondeu. Porém, aos poucos, o jogo acabou ficando morno e sem situações ofensivas, concentrando a disputa mais no meio-campo. O Internacional, mesmo mais numeroso no setor, não soube tirar proveito. Nenhuma conclusão capaz de levar perigo aos goleiros Marcelo Grohe. Placar em branco e jogo ruim. Justo.

Segundo tempo
Como sempre, tende a ser diferente. Não foi. Até aos 14 minutos, foi igual ao primeiro. O cruzamento perfeito do Uendel e a cabeçada do Edenilson, no meio da zaga gremista, acabaram no gol da vitória. O Grêmio, em poucos minutos, se jogou à frente e André e Geromel tiveram a chance do empate, não fosse, mais uma vez, uma atuação espetacular do goleiro Marcelo Lomba. A entrada do Jean Pyerre no lugar do Luan deu uma movimentação mais sólida e efetiva na intermediária do ataque gremista. No entanto, não foi o suficiente.

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