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JF VIGHI

O começo

O futebol voltou. Não como gostaríamos, tratando-se de qualidade. Já era esperado. Afinal, foram quatro meses sem a bola rolar. Isso traria imperfeições até mesmo aos melhores jogadores. Além do tempo, as condições dos gramados castigados pelo inverno. Foi negada a possibilidade de jogos em Porto Alegre. Com exceção do CT Hélio Dourado, em Eldorado do Sul, os demais estão deixando a desejar. A condição dos gramados acaba prejudicando o bom futebol. É claro que esse detalhe não justifica os resultados que afetam alguns clubes com mais qualidade. Porém, facilita aos que estão menos preparados e tem como proposta um jogo mais defensivo.

Tricolor
A vitória no Gre-Nal e o empate com o Ypiranga garantiram a classificação para o Grêmio. A dúvida da ausência de Renato Portaluppi durante os treinos físicos desapareceu, apesar de ainda não ser o ideal. Jean Pyerre voltou com glórias e Guilherme Guedes é a agradável novidade.

Colorado
O Internacional está com dificuldades. Não repete o futebol competitivo de antes da parada, em março. No GreNal, em alguns momentos, mostrou-se capaz de se impor. Contudo, não resistiu à qualidade superior do adversário. A eventualidade do gol da derrota não justifica o inexpressivo futebol apresentado sem força e determinação. O empate contra o Esportivo, em Bento Gonçalves, com uma equipe totalmente reserva, parece demonstrar desinteresse na competição. Falta um jogo e não pode perder para garantir a classificação. O adversário é o Aimoré do meu amigo Hélio Vieira, ainda sem local definido. É provável que seja em Caxias do Sul.

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