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Síndrome de Estocolmo

A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico apresentado por alguém que foi vítima de um sequestro e criou laços afetivos com seu sequestrador. Apesar do convívio ser forçado, o refém desenvolve uma identificação emocional com a pessoa que o sequestra, muitas vezes deixando de temê-la e passando a confiar nela.

Acredita-se que a identificação emocional do refém com o sequestrador seja, inicialmente, um mecanismo de defesa gerado pelo receio de sofrer algum tipo de violência ou retaliação. Por esse motivo, qualquer atitude aparentemente mais gentil por parte do sequestrador é vista de maneira ampliada pelo refém, sendo sentida como algo de proporções muito maiores do que ela realmente é.

As principais características da pessoa acometida pela síndrome são a sensação de estar sendo protegida pelo criminoso, empatia e amor pelo sequestrador, atos apaixonados para com a pessoa que a sequestra e perda da verdadeira noção da violência e do perigo aos quais está sendo exposta.

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A eleição para presidente já está praticamente definida. Bolsonaro será o novo presidente do Brasil. Se apenas mantiver os votos do primeiro turno, dificilmente poderá ser alcançado. Ainda mais que receberá a maciça maioria dos votos dos candidatos de direita. Até aí, sem surpresas.

O que não dá para acreditar é que 31 milhões de pessoas tenham votado no candidato do Partido dos Trabalhadores, organização que está no centro de tudo de errado que vem acontecendo no nosso país nestes últimos anos. Da crise econômica às páginas policiais, da corrupção endêmica ao fisiologismo político, do loteamento das estatais aos prejuízos bilionários, o PT estava (e está) lá. Não está sozinho, é verdade. Mas liderava um conluio suprapartidário para roubar a população e se hegemonizar no poder.

O país vem há anos sendo refém de um grupo político que inclui presidiários, réus, investigados, golpistas, guerrilheiros e uma porção de tudo que não presta. O resultado disso podemos ver no deficit público, na queda do PIB, na taxa de desemprego, no péssimo desempenho da educação, na saúde pública agonizada e nas estatais saqueadas. E, mesmo assim, mais de 40 milhões de brasileiros irão votar para manter tudo isso que está aí nestes 16 anos de populismo.

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Felizmente a maioria dos brasileiros não sofre mais da Síndrome de Estocolmo. Reconheceu os bandidos pelo que são e decidiu votar em alguém que é o oposto disso. Se vai dar certo, eu não sei. Mas o que é preocupante são as muitas pessoas que ainda acham que os bandidos são bonzinhos. Dão bolsas e migalhas de serviço público para manter os reféns em transe.

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