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Vôlei

CBV avisa Banco do Brasil que vai adotar medidas para manter patrocínio

A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) comunicou oficialmente ao Banco do Brasil nesta quinta-feira que implementará todas as medidas sugeridas pela Controladoria Geral da União (CGU) em um prazo de 90 dias.

As medidas a ser realizadas são: auditoria externa, regulamento de contratações, vetos de empresas suspeitas, criação de comitê de apoio e reaver judicialmente os valores de contratos apontados pela CGU como irregulares.a

Com essa medida, a CBV quer demonstrar que a nova gestão está querendo resolver os diversos problemas encontrados no mandato de Ary Graça, ex-presidente da entidade e atual mandatário da FIVB (Federação Internacional de Voleibol).
Segundo um comunicado da CBV, os técnicos José Roberto Guimarães e Bernardinho manifestaram apoio incondicional aos dirigentes da entidade em tentar esclarecer os problemas de corrupção.

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A CBV ressalta a importância do patrocínio do Banco do Brasil para o desenvolvimento da modalidade no país. O montante da instituição financeira ajuda na realização das etapas de vôlei de praia e no planejamento de todas as categorias da Seleção Brasileira.

No ápice do escândalo que atinge a CBV, uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) constatou irregularidades em contratos que, juntos, têm o valor de R$ 30 milhões em pagamentos realizados pela entidade de 2010 a 2013. Desta forma, o Banco do Brasil resolveu suspender seu patrocínio após 23 anos.

Leia a íntegra da nota oficial da CBV:

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A CBV comunicou oficialmente ao Banco do Brasil nesta quinta-feira (18/12) que todas as medidas sugeridas pela Controladoria Geral da União serão implementadas na entidade no prazo de 90 dias. O cumprimento integral das ações demonstra que a nova gestão se compromete com uma governança responsável e transparente.

Auditoria externa, regulamento de contratações, vetos de empresas suspeitas, criação de comitê de apoio e, o principal, reaver judicialmente os valores de contratos apontados pela CGU como irregulares.

A CBV, com essas medidas, demonstra que os conceitos administrativos usados em gestões anteriores não condizem com as diretrizes atuais. Assim, a entidade confia que a parceria mais sólida do marketing esportivo nacional continue rendendo os resultados costumeiros. 

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De conhecimento de todas as ações desenvolvidas pela entidade, os técnicos José Roberto Guimarães e Bernardo Rezende manifestaram apoio incondicional aos dirigentes que têm a responsabilidade de administrar o atual momento do voleibol brasileiro.

A CBV espera que o Banco do Brasil restabeleça o repasse de recursos do patrocínio para que a realização das etapas do Circuito Open de Vôlei de Praia e o planejamento das seleções brasileiras em todas as suas categorias não sejam prejudicados.

A proximidade da realização dos Jogos Olímpicos pela primeira vez no Brasil evidencia a importância da manutenção do patrocínio do Banco do Brasil.

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